Terms related to Foundation Extension - Agile Tester 2014

Uma abordagem de desenvolvimento de software na qual os casos de teste são modelados e implementados antes do componente ou sistema associado ser desenvolvido.
A implementação da estratégia de teste para um projeto específico. Tipicamente inclui as decisões tomadas baseando-se na meta do projeto (teste) e na avaliação de risco realizada, nos pontos de partida relativos ao processo de teste, nas técnicas de projeto de teste a serem aplicadas, nos critérios de saída e nos tipos de teste a serem executados.
Capacidade do produto de software em fornecer os resultados ou efeitos, corretos ou acordado com o grau necessário de precisão.
Capacidade que um produto de software tem de fornecer um conjunto apropriado de funções para as tarefas especificadas e os objetivos do usuário.
Teste operacional simulado ou real por usuários, clientes em potencial, ou uma equipe de teste independente no site do desenvolvedor, mas fora da organização de desenvolvimento. O teste alfa é frequentemente empregado para software comercial de prateleira como uma forma interna de teste de aceite.
Ambiente que contém hardware, instrumentação, simuladores, ferramentas de software e outros elementos de suporte necessários à realização de um teste.
Uma técnica de análise destinada a identificar as causas-raiz dos defeitos. Ao direcionar medidas corretivas para a causa-raiz, espera-se que a probabilidade de recorrência do defeito seja minimizada
Análise do código-fonte de um software realizada sem a sua execução
O processo de avaliar os riscos identificados de um projeto ou produto para determinar seu nível de risco, geralmente estimando seu impacto e a probabilidade de sua ocorrência (probabilidade).
O processo de analisar a base do teste e definir os objetivos do teste.
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta em que os casos de teste são projetados com base nos valores limite.
Análise dos artefatos de desenvolvimento de software, por exemplo, requisitos ou código, realizados sem a execução desses artefatos. A análise estática é geralmente realizada por meio de uma ferramenta de apoio.
Usuário ou qualquer outra pessoa ou sistema que interage com o sistema em teste de uma maneira específica.
Um risco do produto relacionado a um atributo de qualidade.
Um recurso ou característica que afeta a qualidade de um item.
Uma avaliação independente de produtos ou processos de software para verificar a conformidade com padrões, diretrizes, especificações ou procedimentos, baseados em critérios objetivos, incluindo documentos que especifiquem: a forma ou o conteúdo dos produtos a serem produzidos, o processo pelo qual os produtos são produzidos e como a conformidade com padrões ou diretrizes deve ser medida.
Utilização de software para desempenhar ou dar suporte às atividades de teste, por exemplo, gerenciamento de teste, modelagem de teste, execução de teste e verificação de resultados.
O uso de software, por exemplo, ferramentas de captura/reprodução, para controlar a execução dos testes, comparar os resultados reais com os esperados, configurar as pré-condições de teste e outras funções de controle de teste e relatório
Todos os documentos dos quais os requisitos de um componente ou sistema podem ser deduzidos. A documentação na qual os casos de teste são baseados. Se um documento puder ser corrigido apenas por meio de um procedimento formal de alteração, a base será chamada de base de teste congelada.
Teste operacional por usuários, clientes em potencial ou existentes em um site externo que não estejam envolvidos de outra forma com os desenvolvedores, para determinar se um componente ou sistema satisfaz ou não as necessidades do usuário/cliente e se encaixa nos processos de negócios. O beta teste é frequentemente empregado como uma forma externa de teste de aceite para software comercial de prateleira, a fim de obter feedback do mercado.
Bug
Uma imperfeição em um componente ou sistema que pode fazer com que ele falhe ao executar sua função requerida, por exemplo, uma sentença incorreta ou uma definição de dados. Um defeito, se encontrado durante a execução, pode causar uma falha do componente ou sistema.
Sequência de eventos (por exemplo, instruções executáveis) de um componente ou sistema a partir de um ponto de entrada para um ponto de saída.
Um caminho que não pode ser executado por nenhum conjunto de valores de entrada e condições prévias.
Um aspecto distinto de um componente ou sistema.
Um recurso ou característica que afeta a qualidade de um item.
Um recurso ou característica que afeta a qualidade de um item.
Uma declaração com os objetivos do teste e possivelmente ideias sobre como testar. As cartas de teste são usadas em testes exploratórios.
Um conjunto de valores de entrada, pré-condições e pós-condições de execução, e resultados esperados, desenvolvidos para um objetivo ou uma condição específica de teste, como o teste de um determinado caminho do programa ou para verificar a conformidade com um requisito específico.
Uma sequência de transações em um diálogo entre um ator e um componente ou sistema com um resultado tangível, em que um agente pode ser um usuário ou qualquer entidade que possa trocar informações com o sistema.
Um particionamento em fases da vida de um produto ou projeto.
Período de tempo que começa quando um produto de software é concebido e termina quando o software não está mais disponível para uso. O ciclo de vida do software, normalmente inclui as fases de: conceito, requisitos, concepção, execução, teste, instalação e verificação, operação e manutenção e, às vezes, a fase de aposentadoria. Note que estas fases podem se sobrepor ou serem realizadas de forma iterativa.
O grau, expresso em porcentagem, para o qual um item específico de cobertura foi testado por um conjunto de testes.
Método de análise que determina quais partes do software foram, ou não, executadas (ou cobertas) pela suite de testes. Por exemplo, cobertura de instrução, cobertura de decisão e cobertura de condição.
A porcentagem de resultados de decisão que foram exercidos por um conjunto de testes. 100% de cobertura de decisão implica em 100% de cobertura de desvio e 100% de cobertura de sentença.
O grau, expresso em porcentagem, para o qual um item específico de cobertura foi testado por um conjunto de testes.
O grau em que um componente ou sistema pode trocar informações com outros componentes ou sistemas, ou executar suas funções requeridas ao compartilhar o mesmo ambiente de hardware ou software.
O processo de encontrar, analisar e remover as causas de falhas no software.
Grau de dificuldade de entendimento, manutenção e verificação que uma modelagem e/ou estrutura interna apresenta.
O menor item de software que pode ser testado isoladamente.
Um item ou evento de um componente ou sistema que pode ser verificado por um ou mais casos de teste, por exemplo, uma função, uma transação, um recurso, um atributo de qualidade ou um elemento estrutural.
A capacidade do produto de software para executar suas funções sob condições estabelecidas por um período específico, ou para um número específico de operações.
Composição de um componente ou sistema definido pelo número, natureza e interconexões das partes que o constituem.
Os critérios de saída que um componente ou sistema deve satisfazer para ser aceito por um usuário, cliente ou outra entidade autorizada.
O conjunto de condições genéricas e específicas, acordado com os stakeholders para permitir que um processo seja oficialmente concluído. O objetivo dos critérios de saída é impedir que uma tarefa seja considerada concluída quando ainda houver pendências na tarefa que não foram concluídas. Os critérios de saída são usados para relatar e planejar quando interromper o teste.
O conjunto de condições genéricas e específicas, acordado com os stakeholders para permitir que um processo seja oficialmente concluído. O objetivo dos critérios de saída é impedir que uma tarefa seja considerada concluída quando ainda houver pendências na tarefa que não foram concluídas. Os critérios de saída são usados para relatar e planejar quando interromper o teste.
O conjunto de condições genéricas e específicas que permite que um processo avance em uma tarefa definida, por exemplo, fase de teste. O objetivo dos critérios de entrada é evitar que uma tarefa seja iniciada, o que implicaria mais esforço (desperdício) em comparação com o esforço necessário para remover os critérios de entrada que apresentam falha.
Dados que existem (por exemplo, em um banco de dados) antes da execução de um teste, e que afetam ou são afetados pelo componente ou sistema em teste.
Uma representação de medidas dinâmicas de desempenho operacional para alguma organização ou atividade, usando métricas representadas por metáforas como mostradores visuais, contadores e outros dispositivos que se assemelham aos do painel de um automóvel, para que os efeitos de eventos ou atividades possam ser facilmente compreendidos e relacionados às metas operacionais.
Um ponto no programa no qual o fluxo de controle possui duas ou mais rotas alternativas. Um nó com dois ou mais caminhos para separar ramificações.
Uma imperfeição em um componente ou sistema que pode fazer com que ele falhe ao executar sua função requerida, por exemplo, uma sentença incorreta ou uma definição de dados. Um defeito, se encontrado durante a execução, pode causar uma falha do componente ou sistema.
Instrução executável na qual é atribuído um valor a uma determinada variável.
O conjunto de condições genéricas e específicas que permite que um processo avance em uma tarefa definida, por exemplo, fase de teste. O objetivo dos critérios de entrada é evitar que uma tarefa seja iniciada, o que implicaria mais esforço (desperdício) em comparação com o esforço necessário para remover os critérios de entrada que apresentam falha.
O conjunto de condições genéricas e específicas, acordado com os stakeholders para permitir que um processo seja oficialmente concluído. O objetivo dos critérios de saída é impedir que uma tarefa seja considerada concluída quando ainda houver pendências na tarefa que não foram concluídas. Os critérios de saída são usados para relatar e planejar quando interromper o teste.
O número de defeitos identificados em um componente ou sistema dividido pelo tamanho desse componente ou sistema (expresso em termos de medida padrão, por exemplo, linhas de código, número de classes ou pontos de função).
O número de defeitos identificados em um componente ou sistema dividido pelo tamanho desse componente ou sistema (expresso em termos de medida padrão, por exemplo, linhas de código, número de classes ou pontos de função).
O processo de encontrar, analisar e remover as causas de falhas no software.
Resultado de uma avaliação que identifica algum problema ou oportunidade importante.
O grau em que um sistema ou componente realiza suas funções designadas dentro de determinadas restrições em relação ao tempo de processamento e à taxa de transferência.
Uma abordagem colaborativa ao desenvolvimento, na qual a equipe está focada no fornecimento do comportamento esperado de um componente ou sistema para o cliente, que forma a base para o teste.
Modo de desenvolvimento de software no qual os casos de teste são desenvolvidos, e frequentemente automatizados, antes que o software seja desenvolvido para rodar esses casos de teste.
Uma abordagem colaborativa para desenvolvimento, na qual a equipe e os clientes estão usando a linguagem de domínio do próprio cliente para entender seus requisitos, que forma a base para testar um componente ou sistema.
Um grupo de metodologias de desenvolvimento de sistemas baseado no desenvolvimento interativo e incremental onde os requisitos e soluções evoluem através da colaboração entre equipes multifuncionais de auto-organização.
Uma técnica de estimativa baseada em consenso, usada principalmente para estimar o esforço ou o tamanho relativo de histórias de usuários no desenvolvimento de software Ágil. É uma variação do método Delphi Wideband usando um baralho de cartas com valores representando as unidades nas quais a equipe calcula.
Estrutura iterativa e incremental para o gerenciamento de projetos comumente usado com o desenvolvimento ágil de software.
Um requisito de alto nível, de negócios ou de usuário, que é comumente usado no desenvolvimento de software ágil, normalmente consistindo em uma frase na linguagem comercial ou cotidiana, capturando quais funcionalidades um usuário necessita e a razão por trás disso, qualquer critério não funcional, também incluindo critérios de aceite.
O grau em que um componente ou sistema está operacional e acessível quando requisitado para uso. Frequentemente expresso em porcentagem.
A capacidade de produzir um resultado pretendido.
(1) A capacidade do produto de software de fornecer um desempenho adequado, em relação à quantidade de recursos utilizados, e sob condições estabelecidas. (2) A capacidade de um processo para produzir o resultado pretendido, em relação à quantidade de recursos utilizados.
Ação humana que produz um resultado incorreto.
Capacidade que um produto de software tem de possibilitar ao usuário entender se ele é adequado para uso, e como pode ser utilizado em determinadas tarefas e condições.
Uma variável (armazenada dentro ou fora de um componente) que é lida por um componente.
Ação humana que produz um resultado incorreto.
Documentação que fornece uma descrição detalhada de um componente ou sistema com a finalidade de desenvolvê-lo e testá-lo.
Um documento que consiste em uma especificação do projeto de teste, do caso de teste ou do procedimento de teste.
Aproximação calculada de um resultado relacionado com vários aspectos do teste (por exemplo, esforço despendido, data de conclusão, custos envolvidos, número de casos de teste, etc), que é utilizável mesmo se os dados de entrada sejam incompletos, incertos ou incompreensíveis.
Uma descrição de alto nível dos níveis de teste a serem executados e os seus respectivos testes para uma organização ou programa (um ou mais projetos).
Uma descrição de alto nível dos níveis de teste a serem executados e os seus respectivos testes para uma organização ou programa (um ou mais projetos).
Um requisito de alto nível, de negócios ou de usuário, que é comumente usado no desenvolvimento de software ágil, normalmente consistindo em uma frase na linguagem comercial ou cotidiana, capturando quais funcionalidades um usuário necessita e a razão por trás disso, qualquer critério não funcional, também incluindo critérios de aceite.
Processo de executar um teste em um componente ou sistema produzindo resultados reais.
Percepções e respostas de uma pessoa resultantes do uso ou uso antecipado de um produto de software
A importância de um risco, conforme definido por suas características, impacto e probabilidade. O nível de risco pode ser usado para determinar a intensidade dos testes a serem realizados. Um nível de risco pode ser expresso qualitativamente (por exemplo, alto, médio, baixo) ou quantitativamente.
Metodologia de engenharia de software utilizada no desenvolvimento ágil de software em que as práticas fundamentais são a programação por pares, fazendo ampla revisão de código, testes de unidade de todo o código, e a simplicidade e clareza no código.
Desvio do componente ou sistema de sua entrega, serviço ou resultado esperado.
Um teste é considerado falho se o seu resultado real não corresponde ao resultado esperado.
Um teste é considerado falho se o seu resultado real não corresponde ao resultado esperado.
Uma imperfeição em um componente ou sistema que pode fazer com que ele falhe ao executar sua função requerida, por exemplo, uma sentença incorreta ou uma definição de dados. Um defeito, se encontrado durante a execução, pode causar uma falha do componente ou sistema.
Um tipo de ferramenta de teste que é capaz de executar outro software usando um script de teste automatizado, por exemplo, captura/reprodução
Uma ferramenta que facilita a gravação e o rastreamento de status de incidentes. Eles costumam ter instalações orientadas ao fluxo de trabalho para rastrear e controlar a alocação, a correção e o reteste de incidentes, além de fornecer recursos para relatórios.
Ferramenta que suporta a gravação de requisitos, atributos de requisitos (por exemplo, prioridade, o responsável pelo conhecimento) e anotações, facilitando a rastreabilidade através de camadas de requisitos e gerenciamento das mudanças de requisitos. Algumas ferramentas de gerenciamento de requisitos também proporcionam meios de análise estática, como a verificação de consistência e violações de regras pré-definidas.
Ferramenta que dá suporte ao gerenciamento de teste e que controla parte deste processo. Frequentemente possui várias funcionalidades, tais como, gerenciamento de testware, estabelecimento de um cronograma de testes, registro de resultados, rastreamento do progresso, gerenciamento de incidentes e relato de teste
Ferramenta que dá suporte à atividade de modelagem de teste por meio da geração de entradas de teste a partir de uma especificação que pode estar armazenada em um repositório de ferramenta CASE, por exemplo: ferramenta de gerenciamento de requisitos a partir de condições de teste especificadas armazenadas na ferramenta em si ou em um código.
Tipo de ferramenta de teste que possibilita que os dados sejam selecionados dos bancos de dados existentes ou que sejam criados, gerados, manipulados e editados para uso no teste.
Produto de software que dá suporte a uma ou mais atividades de um teste, entre elas, planejamento e controle, especificação, construção de arquivos iniciais e dados, execução e análise de testes.
Ferramenta que proporciona um ambiente de teste de unidade ou de componente, em que um componente pode ser testado de forma isolada ou com comtroladores e simuladores adequados. Ele também fornece outros tipos de suporte para o desenvolvedor, tais como capacidade de depuração.
Capacidade que um produto de software possui de fornecer funções que atendam às necessidades declaradas e implícitas quando o software for usado sob condições específicas.
Parte do gerenciamento de qualidade que garante que os requisitos de qualidade sejam tendidos.
Disciplina que aplica o monitoramento e as direções técnicas e administrativas para identificar e documentar as características funcionais e físicas de um item de configuração, controlar as mudanças destas características, registrar e processar relatórios de implementação da mudança, e verificar a conformidade com os requisitos especificados.
O processo de reconhecimento, investigação, ação e eliminação de defeitos. Envolve registrar, classificar, e identificar o impacto dos defeitos.
O planejamento, a estimativa, o monitoramento e o controle das atividades de teste, geralmente executados por um gerente de teste
Método para medir e gerenciar testes baseados em sessões.
Um gráfico exibido publicamente que retrata o esforço em função do tempo em uma iteração. Mostra o status e a tendência de completar as tarefas da iteração. O eixo X normalmente representa os dias no sprint, enquanto o eixo Y é o esforço restante (geralmente em horas ideais de engenharia ou pontos de história).
Uma regra prática geralmente reconhecida que ajuda a atingir um objetivo.
Um requisito de alto nível, de negócios ou de usuário, que é comumente usado no desenvolvimento de software ágil, normalmente consistindo em uma frase na linguagem comercial ou cotidiana, capturando quais funcionalidades um usuário necessita e a razão por trás disso, qualquer critério não funcional, também incluindo critérios de aceite.
O processo de identificação de riscos usando técnicas como brainstorming, checklists e histórico de falhas.
Entidade em uma linguagem de programação, que normalmente é a menor unidade indivisível de execução.
Entidade em uma linguagem de programação, que normalmente é a menor unidade indivisível de execução.
Processo de combinação de componentes ou sistemas em conjuntos maiores.
Todos os componentes de um sistema que fornecem informações e controles para o usuário realizar tarefas específicas com o sistema.
Capacidade do produto de software interagir com um ou mais componentes ou sistemas específicos.
Uma agregação de hardware, software ou ambos, designada para gerenciamento de configuração e tratada como uma entidade única no processo de gerenciamento de configuração
Uma declaração sobre os valores que sustentam o desenvolvimento de software Ágil. Os valores são: indivíduos e interações sobre processos e ferramentas, documentação abrangente do trabalho sobre o software, colaboração do cliente sobre negociação contratual, respondendo sobre as mudanças no plano.
A facilidade com que um produto de software pode ser modificado para corrigir seus defeitos, atender a novos requisitos, facilitar a manutenção futura ou ser adaptado a uma alteração de ambiente.
Modificação de um produto de software após a sua entrega para corrigir defeitos, melhorar o seu desempenho ou outros atributos, ou ainda adaptá-lo a uma modificação de ambiente.
Um diagrama organizado em torno de um tema geral que representa ideias, tarefas, palavras ou outros itens.
(1) A capacidade de uma organização em relação à eficácia e eficiência de seus processos e práticas de trabalho. (2) A capacidade do produto de software em evitar falhas como resultado de seus defeitos.
Número ou categoria assinalada a um atributo de uma entidade através de uma medição.
"Metodologia ou prática inovadora que contribui para o aumento do desempenho de uma organização em um determinado contexto, normalmente reconhecida como a ""melhor"" por outras organizações parceiras."
Um programa de atividades projetado para melhorar o desempenho e a maturidade dos processos da organização e o resultado de tal programa
O processo pelo qual as decisões são tomadas e medidas de proteção são implementadas para reduzir ou manter os riscos dentro dos níveis determinados.
O processo de transformar os objetivos gerais de teste em condições tangíveis de teste e casos de teste.
Um particionamento em fases da vida de um produto ou projeto.
Um ciclo de vida de desenvolvimento em que um projeto é dividido em uma série de incrementos, cada um dos quais fornece uma parte da funcionalidade nos requisitos gerais do projeto. Os requisitos são priorizados e entregues em ordem de prioridade no incremento apropriado. Em algumas (mas não todas) versões desse modelo de ciclo de vida, cada subprojeto segue um mini modelo V com suas próprias fases de desenho, codificação e teste.
Um tipo de modelo de ciclo de vida de desenvolvimento de software no qual o componente ou sistema é desenvolvido através de uma série repetitiva de ciclos.
Uma estrutura que descreve as atividades do ciclo de vida de desenvolvimento de software, desde a especificação dos requisitos até a manutenção. O modelo V ilustra como as atividades de teste podem ser integradas em cada fase do ciclo de vida de desenvolvimento do software.
Escala de medição e o método utilizado para a medição.
A importância de um risco, conforme definido por suas características, impacto e probabilidade. O nível de risco pode ser usado para determinar a intensidade dos testes a serem realizados. Um nível de risco pode ser expresso qualitativamente (por exemplo, alto, médio, baixo) ou quantitativamente.
Um grupo de atividades de teste que são organizadas e gerenciadas juntas. Um nível de teste está vinculado às responsabilidades em um projeto. Exemplos de níveis de teste são teste de componente, teste de integração, teste de sistema e teste de aceite.
Uma fonte para determinar os resultados esperados a fim de compará-los ao resultado real do software em teste. Um oráculo de teste pode ser o sistema existente (para um benchmark), um outro software, um manual do usuário ou o conhecimento especializado de um indivíduo, mas não deve ser o próprio código.
Uma fonte para determinar os resultados esperados a fim de compará-los ao resultado real do software em teste. Um oráculo de teste pode ser o sistema existente (para um benchmark), um outro software, um manual do usuário ou o conhecimento especializado de um indivíduo, mas não deve ser o próprio código.
Uma atividade de desenvolvimento de software na qual um sistema é compilado e linkeditado diariamente, incluindo todas as alterações mais recentes, para que esteja sempre disponível.
Conjunto formal de requisitos, eventualmente obrigatório, desenvolvido e usado para prescrever formas coerentes de trabalho ou para fornecer orientações (por exemplo, normas ISO/IEC, normas IEEE, e as normas de organização).
Uma representação de medidas dinâmicas de desempenho operacional para alguma organização ou atividade, usando métricas representadas por metáforas como mostradores visuais, contadores e outros dispositivos que se assemelham aos do painel de um automóvel, para que os efeitos de eventos ou atividades possam ser facilmente compreendidos e relacionados às metas operacionais.
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta em que os casos de teste são projetados para executar representantes de partições de equivalência. Em princípio, os casos de teste são projetados para cobrir cada partição pelo menos uma vez.
Um teste é considerado aprovado se o seu resultado real coincide com o seu resultado esperado
O grau em que um sistema ou componente realiza suas funções designadas dentro de determinadas restrições em relação ao tempo de processamento e à taxa de transferência.
Atividade de criação ou atualização de um plano de teste.
Uma técnica de estimativa baseada em consenso, usada principalmente para estimar o esforço ou o tamanho relativo de histórias de usuários no desenvolvimento de software Ágil. É uma variação do método Delphi Wideband usando um baralho de cartas com valores representando as unidades nas quais a equipe calcula.
Um documento descrevendo o escopo, a abordagem, os recursos e o cronograma das atividades de teste pretendidas. Ele identifica, entre outros, os itens de teste, os recursos a serem testados, as tarefas de teste, cada tarefa, o grau de independência do testador, o ambiente de teste, as técnicas de modelagem de teste e os critérios de entrada e saída a serem usados e as justificativas dessas escolhas, e quaisquer riscos que exijam planejamento da contingência. É um registro do processo de planejamento de teste.
Condições ambientais e de estado que devem ser cumpridas antes que o componente ou sistema possa ser executado por um determinado teste ou procedimento de teste.
Nível de importância (do negócio) designado a um item, por exemplo, defeito.
Conjunto de atividades inter-relacionadas que transformam entradas em saídas.
Coleta e análise de dados a partir de atividades de teste e, posteriormente, a consolidação dos dados em um relatório para informar as partes interessadas.
O processo fundamental de teste compreende o planejamento e o controle do teste, a análise e o projeto de teste, a implementação e a execução, a avaliação dos critérios de saída e relatórios, e as atividades de encerramento do teste.
Uma abordagem de desenvolvimento de software em que linhas de código (produção ou teste) de um componente são escritas por dois programadores em um único computador. Isso implicitamente significa que revisões contínuas de código em tempo real são realizadas.
Conjunto único de atividades coordenadas e controladas com datas de início e fim, comprometidas a atingir um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo as limitações de tempo, custo e recursos.
Um modelo de classificação de tipos/níveis de teste em quatro quadrantes, relacionando-os a duas dimensões de objetivos de teste: apoio à equipe versus crítica ao produto, e tecnologia versus frente ao negócio.
Grau até o qual um componente, sistema ou processo atende aos requisitos especificados e/ou às necessidades e expectativas do usuário/consumidor.
Um conjunto de atividades destinadas a avaliar a qualidade de um componente ou sistema.
A capacidade de identificar itens relacionados na documentação e no software, como requisitos, com os testes associados.
Rastreamento dos requisitos para um nível de teste por meio de camadas de documentação de testes (por exemplo, plano de teste e especificação de modelagem, caso de teste, procedimento ou para roteiro de teste).
Processo proprietário de desenvolvimento de software que consiste em quatro fases do ciclo de vida de projeto: incepção, elaboração, construção e transição.
Um aspecto distinto de um componente ou sistema.
Um documento que reporta qualquer falha em um componente ou sistema que possa fazer com ele falhe ao executar sua função requerida.
Um documento que reporta qualquer falha em um componente ou sistema que possa fazer com ele falhe ao executar sua função requerida.
Uma condição ou capacidade necessária ao usuário para resolver um problema, ou atingir um objetivo que deve ser satisfeito ou possuído pelo sistema ou componente do sistema, atendendo a um contrato, padrão, especificação ou outro documento formalmente imposto.
Um requisito de alto nível, de negócios ou de usuário, que é comumente usado no desenvolvimento de software ágil, normalmente consistindo em uma frase na linguagem comercial ou cotidiana, capturando quais funcionalidades um usuário necessita e a razão por trás disso, qualquer critério não funcional, também incluindo critérios de aceite.
Um item ou evento de um componente ou sistema que pode ser verificado por um ou mais casos de teste, por exemplo, uma função, uma transação, um recurso, um atributo de qualidade ou um elemento estrutural.
Um requisito que especifica uma função que um componente ou sistema deve executar.
Consequência ou resultado da execução de um teste. Inclui saídas para as telas, alterações de dados, envio de relatórios e mensagens.
Consequência ou resultado da execução de um teste. Inclui saídas para as telas, alterações de dados, envio de relatórios e mensagens.
O comportamento previsto pela especificação, ou outra fonte, do componente ou sistema sob condições específicas.
O comportamento previsto pela especificação, ou outra fonte, do componente ou sistema sob condições específicas.
Teste que executa casos de teste que falharam na última vez em que foram executados, a fim de verificar o sucesso das ações corretivas.
Reunião no final de um projeto durante o qual os membros da equipe avaliam o projeto e aprendem as lições que podem ser aplicadas para o próximo projeto.
Uma avaliação do status de um produto ou projeto para averiguar discrepâncias em seus resultados planejados e recomendar melhorias. Os exemplos incluem a análise da administração, a revisão informal, a revisão técnica, a inspeção e o acompanhamento.
Uma revisão caracterizada por procedimentos e requisitos documentados, por exemplo, inspeção.
Uma revisão que não é baseada em um procedimento formal (documentado).
Fator que pode resultar em consequências negativas, normalmente expresso em termos de impacto e possibilidade.
Um risco do produto relacionado a um atributo de qualidade.
Um risco diretamente relacionado a um objeto de teste
Um risco relacionado ao gerenciamento e controle do projeto (teste), por exemplo, falta de pessoal, prazos rigorosos, mudanças nos requisitos, etc.
Um risco do produto relacionado a um atributo de qualidade.
Grau até o qual um componente ou sistema pode funcionar corretamente na presença de entradas inválidas ou de condições ambientais estressantes.
Uma variável (armazenada dentro ou fora de um componente) que é gravada por um componente.
Consequência ou resultado da execução de um teste. Inclui saídas para as telas, alterações de dados, envio de relatórios e mensagens.
Uma representação de medidas dinâmicas de desempenho operacional para alguma organização ou atividade, usando métricas representadas por metáforas como mostradores visuais, contadores e outros dispositivos que se assemelham aos do painel de um automóvel, para que os efeitos de eventos ou atividades possam ser facilmente compreendidos e relacionados às metas operacionais.
Comumente é usado para se referir a uma especificação de procedimento de teste, especialmente uma automatizada.
Estrutura iterativa e incremental para o gerenciamento de projetos comumente usado com o desenvolvimento ágil de software.
Atributos de produtos de software que afetam sua capacidade de impedir o acesso não autorizado, acidental ou deliberado, à programas e dados.
Um período ininterrupto de tempo gasto na execução de testes. Em testes exploratórios, cada sessão de teste é focada em uma carta, mas os testadores também podem explorar novas oportunidades ou problemas durante uma sessão. O testador cria e executa em tempo real e registra seu progresso.
Grau de impacto que um defeito tem sobre o desenvolvimento ou operação de um componente ou sistema.
Representação de características comportamentais selecionadas de um sistema físico ou abstrato por outro sistema.
Uma coleção de componentes organizados para realizar uma função específica ou um conjunto de funções.
Ver objeto de teste
Programas de computador, procedimentos e possível documentação associada e dados relativos à operação de um sistema de computador.
Uma técnica de modelagem de teste em que a experiência do testador é usada para prever quais defeitos podem estar presentes no componente ou no sistema em teste em resultado a erros cometidos, e para projetar testes específicos para expô-los.
Uma tabela mostrando combinações de entradas ou estímulos (causas) com suas saídas ou ações (efeitos) associadas, que podem ser utilizadas para modelar casos de teste.
Uma tabela mostrando combinações de entradas ou estímulos (causas) com suas saídas ou ações (efeitos) associadas, que podem ser utilizadas para modelar casos de teste.
Um sistema (hierárquico) de categorias projetado para auxiliar na classificação de defeitos reproduzidos.
Um sistema (hierárquico) de categorias projetado para auxiliar na classificação de defeitos reproduzidos.
A capacidade que um produto de software possui de permitir que ele seja modificado e testado.
Profissional habilitado e envolvido no teste de um componente ou sistema.
Processo que consiste em todas as atividades de ciclo de vida, estáticas e dinâmicas, relacionadas ao planejamento, preparação e avaliação de produtos de software e produtos de trabalho relacionados, para determinar se satisfazem os requisitos especificados, demostrando que são adequados à sua finalidade e para detectar defeitos.
Conjunto de um ou mais casos de teste.
Testes baseados ou envolvendo modelos.
Abordagem de teste em quue casos de teste são modelados baseando-se em objetivos de teste e condições de teste derivados dos requisitos, por exemplo, testes que exercem funções específicas ou sondam atributos não funcionais, como confiabilidade ou usabilidade.
Uma abordagem de teste para reduzir o nível de riscos do produto e informar os stakeholders sobre seu status, desde os estágios iniciais de um projeto. Envolve a identificação dos riscos de produtos e o uso dos níveis de risco para orientar o processo de teste.
Teste baseado na análise da estrutura interna de um componente ou sistema.
Testes baseados na experiência, conhecimento e intuição do testador.
Teste baseado na análise da estrutura interna de um componente ou sistema.
Testes baseados ou envolvendo modelos.
Teste baseado na análise da estrutura interna de um componente ou sistema.
Testes formais relativos às necessidades do usuário, requisitos e processos de negócios realizados, para determinar se um sistema satisfaz ou não os critérios de aceite, e para permitir que o usuário, clientes ou outra entidade autorizada determine se aceita ou não o sistema.
Teste de aceite realizado por futuros usuários em um ambiente operacional (simulado) com foco nos requisitos e necessidades do usuário.
Coleta e análise de dados a partir de atividades de teste e, posteriormente, a consolidação dos dados em um relatório para informar as partes interessadas.
Teste que executa casos de teste que falharam na última vez em que foram executados, a fim de verificar o sucesso das ações corretivas.
Teste usando várias técnicas para controlar o risco de regressão, por exemplo, através da concepção de reutilização de testware e por uma grande automatização em um ou mais níveis de teste.
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta na qual os casos de teste são projetados para executar transições de estado válidas e inválidas.
Teste realizado com a finalidade de expor defeitos nas interfaces e nas interações entre componentes ou sistemas integrados.
Teste da integração de sistemas e pacotes; teste das interfaces para organizações externas (por exemplo, Electronic Data Interchange, Internet).
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta em que os casos de teste são projetados para executar representantes de partições de equivalência. Em princípio, os casos de teste são projetados para cobrir cada partição pelo menos uma vez.
Processo que determina o desempenho de um produto de software.
Teste em um programa já testado anteriormente após uma modificação para garantir que defeitos não tenham sido introduzidos ou descobertos em áreas inalteradas do software, como resultado das alterações realizadas. É executado quando o software ou seu ambiente são alterados.
Teste em um sistema integrado para verificar se ele atende aos requisitos especificados.
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta na qual os casos de teste são projetados para executar transições de estado válidas e inválidas.
Teste para determinar até que ponto o produto de software é compreendido, fácil de aprender e operar, e atraente para os usuários sob condições específicas.
Um conjunto de testes automatizados que valida a integridade de cada nova compilação, verificando sua principal funcionalidade, sua estabilidade e sua testabilidade.
Testes que envolvem a execução de um software, um componente ou um sistema.
Duas pessoas, por exemplo, dois testadores, um desenvolvedor e um testador, ou um usuário final e um testador, que trabalham juntos para descobrir defeitos. De modo geral, eles compartilham o mesmo computador e alternam-se no controle durante o teste.
Teste baseado na análise da estrutura interna de um componente ou sistema.
Teste de um artefato de desenvolvimento de software, por exemplo, requisitos, desenho ou código, sem a execução desses artefatos, por exemplo, revisões ou análise estática.
Uma técnica de modelagem informal de teste em que o testador controla ativamente a modelagem dos testes à medida que esses são realizados, usando as informações obtidas durante a execução para modelar novos e melhores testes.
Teste baseado em uma análise da especificação da funcionalidade de um componente ou sistema.
Teste dos atributos de um componente ou sistema que não estão relacionados à sua funcionalidade, por exemplo, confiabilidade, eficiência, usabilidade, capacidade de manutenção e portabilidade.
Teste que responde dinamicamente ao sistema real em teste e os resultados dos testes a serem obtidos. Normalmente o teste reativo tem um ciclo reduzido de planejamento e as fases de modelagem de teste e implementação não são realizadas até o objeto de teste ser recebido.
Prática de teste para um projeto usando metodologias ágeis de desenvolvimento de software, incorporando técnicas e métodos, como programação extrema (XP), tratando o desenvolvimento como o cliente de testes e enfatizando o paradigma de modelagem de testar primeiro
Um grupo de atividades de teste destinadas a testar um componente ou sistema focado em um objetivo específico de teste, ou seja, teste funcional, teste de usabilidade, teste de regressão etc.. Um tipo de teste pode ocorrer em um ou mais níveis de teste ou fases de teste.
Grau até o qual um componente ou sistema pode funcionar corretamente na presença de entradas inválidas ou de condições ambientais estressantes.
Grau até o qual um componente ou sistema pode funcionar corretamente na presença de entradas inválidas ou de condições ambientais estressantes.
Procedimento para derivar e/ou selecionar casos de testes destinados a uma ou mais categorias de defeitos, com testes sendo desenvolvidos a partir do que se sabe sobre a categoria específica do defeito.
Procedimento para derivar ou selecionar casos de teste com base em uma análise da especificação funcional ou não funcional, de um componente ou sistema sem fazer referência à sua estrutura interna.
Procedimento para derivar ou selecionar casos de teste com base em uma análise da especificação funcional ou não funcional, de um componente ou sistema sem fazer referência à sua estrutura interna.
Procedimento usado para derivar ou selecionar casos de teste.
Procedimento usado para derivar ou selecionar casos de teste.
Procedimento usado para derivar ou selecionar casos de teste.
Procedimento para derivar e/ou selecionar casos de testes destinados a uma ou mais categorias de defeitos, com testes sendo desenvolvidos a partir do que se sabe sobre a categoria específica do defeito.
Procedimento para derivar e/ou selecionar casos de testes destinados a uma ou mais categorias de defeitos, com testes sendo desenvolvidos a partir do que se sabe sobre a categoria específica do defeito.
Procedimento para derivar ou selecionar casos de teste com base em uma análise da especificação funcional ou não funcional, de um componente ou sistema sem fazer referência à sua estrutura interna.
Procedimento usado para derivar ou selecionar casos de teste.
Procedimento para derivar ou selecionar casos de teste com base em uma análise da especificação funcional ou não funcional, de um componente ou sistema sem fazer referência à sua estrutura interna.
O menor item de software que pode ser testado isoladamente.
A capacidade do software de ser compreendido, aprendido, utilizado, e ser atraente para o usuário quando usado sob condições específicas.
Confirmação, por meio de exames e do fornecimento de evidências objetivas, que os requisitos de uso ou aplicação específica tencionada foram atendidos.
Elemento de armazenamento em um computador que pode ser acessado por um programa de software referindo-se a ele por um nome.
Confirmação por meio de teste e do fornecimento de evidências objetivas que os requisitos especificados foram atendidos.
Uma técnica de estimativa baseada em consenso, usada principalmente para estimar o esforço ou o tamanho relativo de histórias de usuários no desenvolvimento de software Ágil. É uma variação do método Delphi Wideband usando um baralho de cartas com valores representando as unidades nas quais a equipe calcula.