Terms related to Expert Improving the Test Process 2011

A implementação da estratégia de teste para um projeto específico. Tipicamente inclui as decisões tomadas baseando-se na meta do projeto (teste) e na avaliação de risco realizada, nos pontos de partida relativos ao processo de teste, nas técnicas de projeto de teste a serem aplicadas, nos critérios de saída e nos tipos de teste a serem executados.
Uma apresentação passo-a-passo do autor de um documento para coletar informações e estabelecer um entendimento comum de seu conteúdo.
Uma apresentação passo-a-passo do autor de um documento para coletar informações e estabelecer um entendimento comum de seu conteúdo.
Teste operacional simulado ou real por usuários, clientes em potencial, ou uma equipe de teste independente no site do desenvolvedor, mas fora da organização de desenvolvimento. O teste alfa é frequentemente empregado para software comercial de prateleira como uma forma interna de teste de aceite.
Ambiente que contém hardware, instrumentação, simuladores, ferramentas de software e outros elementos de suporte necessários à realização de um teste.
Ferramenta que realiza análise estática.
Ferramenta que realiza análise estática.
Qualquer condição que se desvia da expectativa com base em especificações de requisitos, documentos de design, documentos do usuário, padrões, etc., ou da percepção ou experiência de alguém. Anomalias podem ser encontradas durante, mas não limitadas a, revisão, teste, análise, compilação ou uso de produtos de software ou documentação aplicável.
Uma técnica de análise destinada a identificar as causas-raiz dos defeitos. Ao direcionar medidas corretivas para a causa-raiz, espera-se que a probabilidade de recorrência do defeito seja minimizada
Uma técnica estatística na tomada de decisão que é usada para a seleção de um número limitado de fatores que produzem um efeito global significativo. Em termos de melhoria de qualidade, a grande maioria dos problemas (80%) é produzida por algumas causas principais (20%).
O processo de analisar a base do teste e definir os objetivos do teste.
Uma técnica usada para analisar as causas de falhas (defeitos). A técnica modela visualmente como as relações lógicas entre falhas, erros humanos e eventos externos podem se combinar para causar falhas específicas a serem reveladas.
Análise das transações entre pessoas e mentes das pessoas, uma transação é definida como um estímulo acrescido de uma resposta. Transações ocorrem entre pessoas e entre os estados de ego (segmentos de personalidade) dentro da mente de uma pessoa.
Pessoa que implementa melhorias no processo de teste baseado em um plano de melhoria de teste.
Fase dentro do modelo IDEAL onde se aprende com experiências e propõe melhorias e de adotar novos processos e tecnologias no futuro. A fase de aprendizagem consiste nas atividades: analisar, validar e propor ações futuras.
Um recurso ou característica que afeta a qualidade de um item.
Pessoa que conduz uma avaliação. Em alguns casos, por exemplo, CMMi e TMMi quando são realizadas avaliações formais, o autitor líder deve ser credenciado e treinado formalmente.
Uma avaliação independente de produtos ou processos de software para verificar a conformidade com padrões, diretrizes, especificações ou procedimentos, baseados em critérios objetivos, incluindo documentos que especifiquem: a forma ou o conteúdo dos produtos a serem produzidos, o processo pelo qual os produtos são produzidos e como a conformidade com padrões ou diretrizes deve ser medida.
Pessoa responsável por realizar uma avaliação. Qualquer membro de uma equipe de avaliação
Avaliação disciplinada dos processos de software de uma organização contra um modelo de referência.
A fase dentro do modelo IDEAL, onde as melhorias são desenvolvidas, postas em prática, e implementadas em toda a organização. A fase consiste nas atividades: criar solução, piloto/teste da solução, refinamento da solução e implementação da solução.
Representação no estilo de painel de controle dos dados de status da performance da corporação.
Uma ferramenta estratégica para medir se as atividades operacionais de uma empresa estão alinhadas com seus objetivos em termos de visão e estratégia de negócios.
Teste operacional por usuários, clientes em potencial ou existentes em um site externo que não estejam envolvidos de outra forma com os desenvolvedores, para determinar se um componente ou sistema satisfaz ou não as necessidades do usuário/cliente e se encaixa nos processos de negócios. O beta teste é frequentemente empregado como uma forma externa de teste de aceite para software comercial de prateleira, a fim de obter feedback do mercado.
Bug
Uma imperfeição em um componente ou sistema que pode fazer com que ele falhe ao executar sua função requerida, por exemplo, uma sentença incorreta ou uma definição de dados. Um defeito, se encontrado durante a execução, pode causar uma falha do componente ou sistema.
Um modelo estruturado que descreve os elementos-chave de um desenvolvimento eficaz de produto e seu processo de manutenção. O Capability Maturity Model Integration cobre as melhores práticas de planejamento, engenharia e gestão de produtos de desenvolvimento e manutenção.
Um recurso ou característica que afeta a qualidade de um item.
Um recurso ou característica que afeta a qualidade de um item.
Uma declaração com os objetivos do teste e possivelmente ideias sobre como testar. As cartas de teste são usadas em testes exploratórios.
Acrônimo para Computer Aided Software Engineering (Engenharia de Software Apoiada por Computador).
Um conjunto de valores de entrada, pré-condições e pós-condições de execução, e resultados esperados, desenvolvidos para um objetivo ou uma condição específica de teste, como o teste de um determinado caminho do programa ou para verificar a conformidade com um requisito específico.
Acrônimo para Computer Aided Software Testing (Testes de Software Apoiados por Computador).
Uma fonte de um defeito tal que, se ele for removido, a ocorrência do tipo do defeito é reduzida ou removida.
Processo de confirmação de que um componente, sistema ou pessoa está em conformidade com requisitos predeterminados.
Processo de quatro etapas na resolução de problemas, (planejar-fazer-verificar-agir), normalmente usado em melhorias de processos.
Um particionamento em fases da vida de um produto ou projeto.
Período de tempo que começa quando um produto de software é concebido e termina quando o software não está mais disponível para uso. O ciclo de vida do software, normalmente inclui as fases de: conceito, requisitos, concepção, execução, teste, instalação e verificação, operação e manutenção e, às vezes, a fase de aposentadoria. Note que estas fases podem se sobrepor ou serem realizadas de forma iterativa.
O grau, expresso em porcentagem, para o qual um item específico de cobertura foi testado por um conjunto de testes.
Método de análise que determina quais partes do software foram, ou não, executadas (ou cobertas) pela suite de testes. Por exemplo, cobertura de instrução, cobertura de decisão e cobertura de condição.
O grau, expresso em porcentagem, para o qual um item específico de cobertura foi testado por um conjunto de testes.
Grau de dificuldade de entendimento, manutenção e verificação que uma modelagem e/ou estrutura interna apresenta.
O menor item de software que pode ser testado isoladamente.
"Dependência emocional ou psicológica excessiva em outra pessoa, especificamente na tentativa de mudar o comportamento atual (indesejável) dessa pessoa enquanto a apóia na continuação desse comportamento. Por exemplo, em testes de software, queixando-se de atraso na entrega para testar e ainda desfrutar do ""heroísmo"" necessário, por trabalhar horas adicionais para compensar o tempo quando a entrega está atrasada, reforçando assim o atraso."
A capacidade do produto de software para executar suas funções sob condições estabelecidas por um período específico, ou para um número específico de operações.
A capacidade do produto de software para aderir a normas, convenções ou regulamentos em leis e prescrições similares.
O conjunto de condições genéricas e específicas, acordado com os stakeholders para permitir que um processo seja oficialmente concluído. O objetivo dos critérios de saída é impedir que uma tarefa seja considerada concluída quando ainda houver pendências na tarefa que não foram concluídas. Os critérios de saída são usados para relatar e planejar quando interromper o teste.
O conjunto de condições genéricas e específicas, acordado com os stakeholders para permitir que um processo seja oficialmente concluído. O objetivo dos critérios de saída é impedir que uma tarefa seja considerada concluída quando ainda houver pendências na tarefa que não foram concluídas. Os critérios de saída são usados para relatar e planejar quando interromper o teste.
Custos totais incorridos em atividades de qualidade e em questões frequentemente divididas em custos de prevenção, custos de avaliação, os custos de falhas internas e custos de falhas externas.
Dados que existem (por exemplo, em um banco de dados) antes da execução de um teste, e que afetam ou são afetados pelo componente ou sistema em teste.
Representação no estilo de painel de controle dos dados de status da performance da corporação.
Um ponto no programa no qual o fluxo de controle possui duas ou mais rotas alternativas. Um nó com dois ou mais caminhos para separar ramificações.
Uma imperfeição em um componente ou sistema que pode fazer com que ele falhe ao executar sua função requerida, por exemplo, uma sentença incorreta ou uma definição de dados. Um defeito, se encontrado durante a execução, pode causar uma falha do componente ou sistema.
O conjunto de condições genéricas e específicas, acordado com os stakeholders para permitir que um processo seja oficialmente concluído. O objetivo dos critérios de saída é impedir que uma tarefa seja considerada concluída quando ainda houver pendências na tarefa que não foram concluídas. Os critérios de saída são usados para relatar e planejar quando interromper o teste.
O número de defeitos identificados em um componente ou sistema dividido pelo tamanho desse componente ou sistema (expresso em termos de medida padrão, por exemplo, linhas de código, número de classes ou pontos de função).
O número de defeitos identificados em um componente ou sistema dividido pelo tamanho desse componente ou sistema (expresso em termos de medida padrão, por exemplo, linhas de código, número de classes ou pontos de função).
O grau em que um sistema ou componente realiza suas funções designadas dentro de determinadas restrições em relação ao tempo de processamento e à taxa de transferência.
Um grupo de metodologias de desenvolvimento de sistemas baseado no desenvolvimento interativo e incremental onde os requisitos e soluções evoluem através da colaboração entre equipes multifuncionais de auto-organização.
Estrutura iterativa e incremental para o gerenciamento de projetos comumente usado com o desenvolvimento ágil de software.
Fase dentro do modelo IDEAL quando se determina onde se está em relação a onde se quer estar. A fase de diagnóstico consiste das atividades: caracterizar os estados atual e desejado e desenvolver recomendações.
Representação gráfica usada para organizar e visualizar as relações entre várias causas possíveis de um problema. As possíveis causas de um defeito real ou potencial ou falha são organizados em categorias e subcategorias em forma de uma estrutura em árvore horizontal, com o defeito (potencial) ou o falha como o nó raiz.
Representação gráfica usada para organizar e visualizar as relações entre várias causas possíveis de um problema. As possíveis causas de um defeito real ou potencial ou falha são organizados em categorias e subcategorias em forma de uma estrutura em árvore horizontal, com o defeito (potencial) ou o falha como o nó raiz.
Representação gráfica usada para organizar e visualizar as relações entre várias causas possíveis de um problema. As possíveis causas de um defeito real ou potencial ou falha são organizados em categorias e subcategorias em forma de uma estrutura em árvore horizontal, com o defeito (potencial) ou o falha como o nó raiz.
A capacidade de produzir um resultado pretendido.
(1) A capacidade do produto de software de fornecer um desempenho adequado, em relação à quantidade de recursos utilizados, e sob condições estabelecidas. (2) A capacidade de um processo para produzir o resultado pretendido, em relação à quantidade de recursos utilizados.
Ação humana que produz um resultado incorreto.
Uma variável (armazenada dentro ou fora de um componente) que é lida por um componente.
Ação humana que produz um resultado incorreto.
Capacidade que um produto de software tem para sofrer um upgrade ou para acomodar aumento de cargas.
Documentação que fornece uma descrição detalhada de um componente ou sistema com a finalidade de desenvolvê-lo e testá-lo.
Um documento que consiste em uma especificação do projeto de teste, do caso de teste ou do procedimento de teste.
Fase dentro do modelo IDEAL onde os detalhes de como uma organização chegará em sua meta são planejados. A fase de estabelecimento consiste nas atividades: definir prioridades, desenvolver a abordagem e planejar ações.
Aproximação calculada de um resultado relacionado com vários aspectos do teste (por exemplo, esforço despendido, data de conclusão, custos envolvidos, número de casos de teste, etc), que é utilizável mesmo se os dados de entrada sejam incompletos, incertos ou incompreensíveis.
Uma descrição de alto nível dos níveis de teste a serem executados e os seus respectivos testes para uma organização ou programa (um ou mais projetos).
Uma descrição de alto nível dos níveis de teste a serem executados e os seus respectivos testes para uma organização ou programa (um ou mais projetos).
Um framework não prescritiva para o sistema de gestão da qualidade de uma organização, definida e de propriedade da Fundação Europeia para a Gestão da Qualidade, baseada em cinco critérios de "Habilitação" (abrangendo o que uma organização faz), e quatro critérios de "Resultados" (abrangendo o que uma organização alcança).
Processo de executar um teste em um componente ou sistema produzindo resultados reais.
A importância de um risco, conforme definido por suas características, impacto e probabilidade. O nível de risco pode ser usado para determinar a intensidade dos testes a serem realizados. Um nível de risco pode ser expresso qualitativamente (por exemplo, alto, médio, baixo) ou quantitativamente.
Metodologia de engenharia de software utilizada no desenvolvimento ágil de software em que as práticas fundamentais são a programação por pares, fazendo ampla revisão de código, testes de unidade de todo o código, e a simplicidade e clareza no código.
Abordagem sistemática da identificação de risco e da análise da identificação de possíveis modos de falha e das tentativas de prevenção de sua ocorrência.
Desvio do componente ou sistema de sua entrega, serviço ou resultado esperado.
Uma imperfeição em um componente ou sistema que pode fazer com que ele falhe ao executar sua função requerida, por exemplo, uma sentença incorreta ou uma definição de dados. Um defeito, se encontrado durante a execução, pode causar uma falha do componente ou sistema.
Conjunto distinto de atividades de teste coletadas em uma fase gerenciável do projeto, por exemplo, durante a execução das atividades de um nível de teste.
Elemento necessário para que uma organização ou projeto consiga realizar sua missão. São fatores críticos ou atividades necessárias para assegurar o sucesso.
Número de defeitos encontrados em uma fase de teste, dividido pelo número encontrado em todas as fases do teste ou em qualquer outro meio depois.
Uma técnica usada para analisar as causas de falhas (defeitos). A técnica modela visualmente como as relações lógicas entre falhas, erros humanos e eventos externos podem se combinar para causar falhas específicas a serem reveladas.
Durante a fase de fechamento de um processo de teste, coletam-se dados das atividades já completadas a fim de consolidar a experiência, o testware, os fatos e os números. A fase de fechamento consiste em finalizar e arquivar o testware e em avaliar o processo de teste, inclusive com a preparação de um relatório de avaliação de teste.
Ferramenta que realiza análise estática.
Ferramenta que dá suporte ao gerenciamento de teste e que controla parte deste processo. Frequentemente possui várias funcionalidades, tais como, gerenciamento de testware, estabelecimento de um cronograma de testes, registro de resultados, rastreamento do progresso, gerenciamento de incidentes e relato de teste
Uma ferramenta que suporta a criação, alteração e verificação de modelos de componentes ou sistemas.
Produto de software que dá suporte a uma ou mais atividades de um teste, entre elas, planejamento e controle, especificação, construção de arquivos iniciais e dados, execução e análise de testes.
Capacidade que um produto de software possui de fornecer funções que atendam às necessidades declaradas e implícitas quando o software for usado sob condições específicas.
Parte do gerenciamento de qualidade que garante que os requisitos de qualidade sejam tendidos.
Disciplina que aplica o monitoramento e as direções técnicas e administrativas para identificar e documentar as características funcionais e físicas de um item de configuração, controlar as mudanças destas características, registrar e processar relatórios de implementação da mudança, e verificar a conformidade com os requisitos especificados.
O processo de reconhecimento, investigação, ação e eliminação de defeitos. Envolve registrar, classificar, e identificar o impacto dos defeitos.
O processo de reconhecimento, investigação, ação e descarte de incidentes. Envolve incidentes de registro, classificando-os e identificando o impacto.
(1) abordagem estruturada de transição de indivíduos, equipes e organizações a partir de um estado atual para um estado futuro desejado. (2) forma controlada para efetuar uma mudança, ou uma proposta de mudança, para um produto ou serviço.
Atividades coordenadas para dirigir e controlar a qualidade em uma organização, incluindo o estabelecimento de uma política e objetivos de qualidade, planejamento, controle, garantia e melhoria de qualidade.
Aplicação sistemática de procedimentos e práticas às tarefas de identificação, análise, priorização e controle de risco.
O planejamento, a estimativa, o monitoramento e o controle das atividades de teste, geralmente executados por um gerente de teste
Pessoa responsável pelo gerenciamento do projeto, pelas atividades e recursos de teste e por avaliar o objeto de teste. É o indivíduo que dirige, controla, administra, planeja e regula a avaliação de um objeto de teste.
Abordagem para a medição de software através de um modelo em três níveis: nível conceitual (objetivo), nível operacional (causa) e nível quantitativo (métricas).
Grupo de especialistas em teste que auxiliam na definição, manutenção e melhoria dos processos de teste utilizados pela organização.
Representação gráfica de entradas e/ou estímulos (causas) com suas saídas associadas (efeitos), os quais podem ser usados para projetar casos de testes.
Modelo de melhoria organizacional que serve como um roteiro para a iniciação, planejamento e implementação de ações de melhoria. O modelo IDEAL é baseado em cinco fases: inicialização, diagnóstico, estabelecimento, ação e aprendizado.
Fase dentro do modelo IDEAL onde se aprende com experiências e propõe melhorias e de adotar novos processos e tecnologias no futuro. A fase de aprendizagem consiste nas atividades: analisar, validar e propor ações futuras.
O processo de desenvolvimento e priorização de procedimentos de teste, criação de dados de teste e, opcionalmente, preparação dos ambientes e gravação dos scripts de teste automatizado.
Uma medida que pode ser usada para estimar ou prever outra medida.
Uma métrica que suporta o julgamento do desempenho do processo.
Fase dentro do modelo IDEAL, onde o terreno está previsto para um esforço de melhoria bem sucedido. A fase inicial consiste nas atividades: estimulo para a mudança, estabelecimento do contexto, construção do patrocínio e estabelecer a infra-estrutura.
Um tipo de revisão em pares que se baseia no exame visual de documentos para detectar defeitos, por exemplo, violações de padrões de desenvolvimento e não conformidade com documentação de nível superior. Um técnica de revisão mais formal e, portanto, sempre baseada em um procedimento documentado.
Entidade em uma linguagem de programação, que normalmente é a menor unidade indivisível de execução.
Entidade em uma linguagem de programação, que normalmente é a menor unidade indivisível de execução.
Processo de combinação de componentes ou sistemas em conjuntos maiores.
Habilidade, capacidade e competência para identificar, avaliar e gerenciar as emoções próprias, de outros e de grupos.
Capacidade do produto de software interagir com um ou mais componentes ou sistemas específicos.
Declaração que faz eco ao manifesto Ágil e define valores para melhorar o processo de teste. Os valores são: flexibilidade em relação a processos detalhados, práticas recomendadas em relação a modelos, orientação de implantação em relação à orientação do processo, revisões por pares sobre a garantia de qualidade (departamentos), negócios orientados por modelo.
A facilidade com que um produto de software pode ser modificado para corrigir seus defeitos, atender a novos requisitos, facilitar a manutenção futura ou ser adaptado a uma alteração de ambiente.
Modificação de um produto de software após a sua entrega para corrigir defeitos, melhorar o seu desempenho ou outros atributos, ou ainda adaptá-lo a uma modificação de ambiente.
Ponto determinado de um projeto no qual os entregáveis definidos (intermediários) e os resultados devem estar prontos.
(1) A capacidade de uma organização em relação à eficácia e eficiência de seus processos e práticas de trabalho. (2) A capacidade do produto de software em evitar falhas como resultado de seus defeitos.
Número ou categoria assinalada a um atributo de uma entidade através de uma medição.
O processo de especificar um número ou uma categoria a uma entidade para descrever um atributo seu.
"Metodologia ou prática inovadora que contribui para o aumento do desempenho de uma organização em um determinado contexto, normalmente reconhecida como a ""melhor"" por outras organizações parceiras."
Um programa de atividades projetado para melhorar o desempenho e a maturidade dos processos da organização e o resultado de tal programa
Programa de atividades concebido para melhorar o desempenho e a maturidade dos processos da organização e os resultados desse programa.
O processo de transformar os objetivos gerais de teste em condições tangíveis de teste e casos de teste.
Modelo de processo que fornece uma descrição detalhada de boas práticas, por exemplo, práticas de teste.
Modelo baseado em conteúdo para a melhoria do processo de teste, construída em torno de doze processos críticos. Estes incluem processos altamente visíveis, de missão crítica em que o desempenho afeta os lucros e reputação da empresa.
Um particionamento em fases da vida de um produto ou projeto.
O tempo médio entre falhas de um componente ou sistema.
Uma coleção estruturada de elementos que descrevem determinados aspectos da maturidade de uma organização que ajuda na definição e compreensão dos seus processos.
Framework onde os processos da mesma natureza são classificados em um modelo global, por exemplo um modelo de melhoria de teste.
Modelo de processo que fornece uma descrição detalhada de boas práticas, por exemplo, práticas de teste.
Uma estrutura que descreve as atividades do ciclo de vida de desenvolvimento de software, desde a especificação dos requisitos até a manutenção. O modelo V ilustra como as atividades de teste podem ser integradas em cada fase do ciclo de vida de desenvolvimento do software.
Uma tarefa de gerenciamento de teste que lida com as atividades relacionadas à verificação periódica do status de um projeto de teste. São preparados relatórios que comparam os dados reais com o que foi planejado.
Escala de medição e o método utilizado para a medição.
Grau de melhoria de processo através de um conjunto predefinido de áreas de processo na qual todos os objetivos sejam alcançados.
A importância de um risco, conforme definido por suas características, impacto e probabilidade. O nível de risco pode ser usado para determinar a intensidade dos testes a serem realizados. Um nível de risco pode ser expresso qualitativamente (por exemplo, alto, médio, baixo) ou quantitativamente.
Um grupo de atividades de teste que são organizadas e gerenciadas juntas. Um nível de teste está vinculado às responsabilidades em um projeto. Exemplos de níveis de teste são teste de componente, teste de integração, teste de sistema e teste de aceite.
Razão ou finalidade por trás da modelagem e da execução de um teste.
Conjunto formal de requisitos, eventualmente obrigatório, desenvolvido e usado para prescrever formas coerentes de trabalho ou para fornecer orientações (por exemplo, normas ISO/IEC, normas IEEE, e as normas de organização).
Representação no estilo de painel de controle dos dados de status da performance da corporação.
O número de defeitos encontrados por um nível de teste, dividido pelo número encontrado por esse nível de teste e por qualquer outro meio posterior.
Número de defeitos encontrados em uma fase de teste, dividido pelo número encontrado em todas as fases do teste ou em qualquer outro meio depois.
O grau em que um sistema ou componente realiza suas funções designadas dentro de determinadas restrições em relação ao tempo de processamento e à taxa de transferência.
Atividade de criação ou atualização de um plano de teste.
Plano para atingir os objetivos de melhoria no processo de teste organizacional baseado no entendimento completo dos atuais pontos fortes e fracos dos processos de teste da organização e seus ativos.
Um documento descrevendo o escopo, a abordagem, os recursos e o cronograma das atividades de teste pretendidas. Ele identifica, entre outros, os itens de teste, os recursos a serem testados, as tarefas de teste, cada tarefa, o grau de independência do testador, o ambiente de teste, as técnicas de modelagem de teste e os critérios de entrada e saída a serem usados e as justificativas dessas escolhas, e quaisquer riscos que exijam planejamento da contingência. É um registro do processo de planejamento de teste.
Um plano de teste que geralmente aborda vários níveis de teste.
Documento de alto nível que descreve os princípios, abordagem, e os principais objetivos da organização em relação aos testes.
Facilidade com que o produto de software pode ser transferido de um ambiente de hardware ou software para outro.
Nível de importância (do negócio) designado a um item, por exemplo, defeito.
Conjunto de atividades inter-relacionadas que transformam entradas em saídas.
Coleta e análise de dados a partir de atividades de teste e, posteriormente, a consolidação dos dados em um relatório para informar as partes interessadas.
O processo fundamental de teste compreende o planejamento e o controle do teste, a análise e o projeto de teste, a implementação e a execução, a avaliação dos critérios de saída e relatórios, e as atividades de encerramento do teste.
Modelo baseado em conteúdo para a melhoria do processo de teste, construída em torno de doze processos críticos. Estes incluem processos altamente visíveis, de missão crítica em que o desempenho afeta os lucros e reputação da empresa.
Conjunto único de atividades coordenadas e controladas com datas de início e fim, comprometidas a atingir um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo as limitações de tempo, custo e recursos.
Grau até o qual um componente, sistema ou processo atende aos requisitos especificados e/ou às necessidades e expectativas do usuário/consumidor.
Visão de qualidade, na qual é determinada pelo grau em que um produto ou serviço está em conformidade com os objetivos e exigências do projeto. A qualidade decorre do processo(s) utilizado.
Visão de qualidade onde ela não pode ser definida com precisão, mas a reconhecemos quando a vemos ou estamos cientes de sua ausência quando ela não estiver contemplada. A qualidade depende da percepção e os sentimentos afetivos de um indivíduo ou grupo de indivíduos para um produto.
Visão de qualidade, onde a qualidade é a capacidade de satisfazer necessidades e desejos do usuário(s). Um produto ou serviço que não satisfaz as necessidades dos usuários é improvável para encontrar todos os usuários. Este é um contexto de abordagem, a cargo condicionada à qualidade, já que as características das empresas diferentes requerem diferentes qualidades de um produto.
Visão da qualidade, onde ela é definida pelo preço. Um produto ou serviço de qualidade é aquele que fornece o desempenho desejado, a um custo aceitável. A qualidade é determinada por meio de um processo de decisão com os interessados sobre os trade-offs entre tempo, esforço e aspectos de custo.
Visão de qualidade, na qual é determinada pelo grau em que um produto ou serviço está em conformidade com os objetivos e exigências do projeto. A qualidade decorre do processo(s) utilizado.
Visão de qualidade onde ela não pode ser definida com precisão, mas a reconhecemos quando a vemos ou estamos cientes de sua ausência quando ela não estiver contemplada. A qualidade depende da percepção e os sentimentos afetivos de um indivíduo ou grupo de indivíduos para um produto.
Visão de qualidade, onde a qualidade é a capacidade de satisfazer necessidades e desejos do usuário(s). Um produto ou serviço que não satisfaz as necessidades dos usuários é improvável para encontrar todos os usuários. Este é um contexto de abordagem, a cargo condicionada à qualidade, já que as características das empresas diferentes requerem diferentes qualidades de um produto.
Visão da qualidade, onde ela é definida pelo preço. Um produto ou serviço de qualidade é aquele que fornece o desempenho desejado, a um custo aceitável. A qualidade é determinada por meio de um processo de decisão com os interessados sobre os trade-offs entre tempo, esforço e aspectos de custo.
Visão de qualidade, na qual é determinada pelo grau em que um produto ou serviço está em conformidade com os objetivos e exigências do projeto. A qualidade decorre do processo(s) utilizado.
Uma visão da qualidade, em que a qualidade se baseia num conjunto bem definido de atributos de qualidade. Estes atributos devem ser medidos de uma forma objectiva e quantitativa. As diferenças na qualidade de produtos do mesmo tipo podem ser rastreadas até a forma como os atributos de qualidade específicos foram implementados.
Visão de qualidade onde ela não pode ser definida com precisão, mas a reconhecemos quando a vemos ou estamos cientes de sua ausência quando ela não estiver contemplada. A qualidade depende da percepção e os sentimentos afetivos de um indivíduo ou grupo de indivíduos para um produto.
Visão de qualidade, onde a qualidade é a capacidade de satisfazer necessidades e desejos do usuário(s). Um produto ou serviço que não satisfaz as necessidades dos usuários é improvável para encontrar todos os usuários. Este é um contexto de abordagem, a cargo condicionada à qualidade, já que as características das empresas diferentes requerem diferentes qualidades de um produto.
Visão da qualidade, onde ela é definida pelo preço. Um produto ou serviço de qualidade é aquele que fornece o desempenho desejado, a um custo aceitável. A qualidade é determinada por meio de um processo de decisão com os interessados sobre os trade-offs entre tempo, esforço e aspectos de custo.
Visão de qualidade, na qual é determinada pelo grau em que um produto ou serviço está em conformidade com os objetivos e exigências do projeto. A qualidade decorre do processo(s) utilizado.
Visão de qualidade onde ela não pode ser definida com precisão, mas a reconhecemos quando a vemos ou estamos cientes de sua ausência quando ela não estiver contemplada. A qualidade depende da percepção e os sentimentos afetivos de um indivíduo ou grupo de indivíduos para um produto.
Visão de qualidade, onde a qualidade é a capacidade de satisfazer necessidades e desejos do usuário(s). Um produto ou serviço que não satisfaz as necessidades dos usuários é improvável para encontrar todos os usuários. Este é um contexto de abordagem, a cargo condicionada à qualidade, já que as características das empresas diferentes requerem diferentes qualidades de um produto.
Visão da qualidade, onde ela é definida pelo preço. Um produto ou serviço de qualidade é aquele que fornece o desempenho desejado, a um custo aceitável. A qualidade é determinada por meio de um processo de decisão com os interessados sobre os trade-offs entre tempo, esforço e aspectos de custo.
Visão de qualidade, na qual é determinada pelo grau em que um produto ou serviço está em conformidade com os objetivos e exigências do projeto. A qualidade decorre do processo(s) utilizado.
Visão de qualidade onde ela não pode ser definida com precisão, mas a reconhecemos quando a vemos ou estamos cientes de sua ausência quando ela não estiver contemplada. A qualidade depende da percepção e os sentimentos afetivos de um indivíduo ou grupo de indivíduos para um produto.
Visão de qualidade, onde a qualidade é a capacidade de satisfazer necessidades e desejos do usuário(s). Um produto ou serviço que não satisfaz as necessidades dos usuários é improvável para encontrar todos os usuários. Este é um contexto de abordagem, a cargo condicionada à qualidade, já que as características das empresas diferentes requerem diferentes qualidades de um produto.
Visão da qualidade, onde ela é definida pelo preço. Um produto ou serviço de qualidade é aquele que fornece o desempenho desejado, a um custo aceitável. A qualidade é determinada por meio de um processo de decisão com os interessados sobre os trade-offs entre tempo, esforço e aspectos de custo.
Um conjunto de atividades destinadas a avaliar a qualidade de um componente ou sistema.
A capacidade de identificar itens relacionados na documentação e no software, como requisitos, com os testes associados.
Processo proprietário de desenvolvimento de software que consiste em quatro fases do ciclo de vida de projeto: incepção, elaboração, construção e transição.
Documento que resume as avaliações de resultados, como por exemplo, conclusões, recomendações e pontos relevantes.
Estrutura do CMM onde os níveis de capacidade provém uma ordem recomendada para a abordagem de melhoria de processos dentro das áreas de processo especificado.
Estrutura de modelo em que a satisfação das metas de um conjunto de áreas de processo estabelece um nível de maturidade. Cada nível constrói uma base para os níveis subsequentes.
Uma condição ou capacidade necessária ao usuário para resolver um problema, ou atingir um objetivo que deve ser satisfeito ou possuído pelo sistema ou componente do sistema, atendendo a um contrato, padrão, especificação ou outro documento formalmente imposto.
Reunião no final de um projeto durante o qual os membros da equipe avaliam o projeto e aprendem as lições que podem ser aplicadas para o próximo projeto.
Maneira estruturada para captar as lições aprendidas e criar planos de ação específicos para melhorar no próximo projeto ou fase seguinte do projeto.
Uma avaliação do status de um produto ou projeto para averiguar discrepâncias em seus resultados planejados e recomendar melhorias. Os exemplos incluem a análise da administração, a revisão informal, a revisão técnica, a inspeção e o acompanhamento.
Uma revisão de um produto de trabalho de software pelos colegas do fabricante do produto com a finalidade de identificar defeitos e melhorias. Exemplos são inspeção, revisão técnica e passo-a-passo.
Fator que pode resultar em consequências negativas, normalmente expresso em termos de impacto e possibilidade.
Um risco relacionado ao gerenciamento e controle do projeto (teste), por exemplo, falta de pessoal, prazos rigorosos, mudanças nos requisitos, etc.
Estrutura iterativa e incremental para o gerenciamento de projetos comumente usado com o desenvolvimento ágil de software.
Atributos de produtos de software que afetam sua capacidade de impedir o acesso não autorizado, acidental ou deliberado, à programas e dados.
Um período ininterrupto de tempo gasto na execução de testes. Em testes exploratórios, cada sessão de teste é focada em uma carta, mas os testadores também podem explorar novas oportunidades ou problemas durante uma sessão. O testador cria e executa em tempo real e registra seu progresso.
Grau de impacto que um defeito tem sobre o desenvolvimento ou operação de um componente ou sistema.
Uma coleção de componentes organizados para realizar uma função específica ou um conjunto de funções.
Sistema cuja falha ou mau funcionamento pode resultar em morte ou lesões graves a pessoas, perda ou danos graves ao equipamento, ou dano ambiental.
Programas de computador, procedimentos e possível documentação associada e dados relativos à operação de um sistema de computador.
Uma técnica usada para analisar as causas de falhas (defeitos). A técnica modela visualmente como as relações lógicas entre falhas, erros humanos e eventos externos podem se combinar para causar falhas específicas a serem reveladas.
Abordagem sistemática da identificação de risco e da análise da identificação de possíveis modos de falha e das tentativas de prevenção de sua ocorrência.
Software desenvolvido especificamente para um conjunto de usuários ou clientes. É o oposto so software comercial de prateleira.
Software desenvolvido especificamente para um conjunto de usuários ou clientes. É o oposto so software comercial de prateleira.
O tempo médio que um componente ou sistema levará para se recuperar de uma falha.
O tempo médio entre falhas de um componente ou sistema.
Framework estagiado em cinco níveis para a melhoria do processo de teste, relacionadas com o Capability Maturity Model Integration (CMMI), descreve os principais elementos de um processo de teste eficaz.
Profissional habilitado e envolvido no teste de um componente ou sistema.
Processo que consiste em todas as atividades de ciclo de vida, estáticas e dinâmicas, relacionadas ao planejamento, preparação e avaliação de produtos de software e produtos de trabalho relacionados, para determinar se satisfazem os requisitos especificados, demostrando que são adequados à sua finalidade e para detectar defeitos.
Conjunto de um ou mais casos de teste.
Testes formais relativos às necessidades do usuário, requisitos e processos de negócios realizados, para determinar se um sistema satisfaz ou não os critérios de aceite, e para permitir que o usuário, clientes ou outra entidade autorizada determine se aceita ou não o sistema.
Coleta e análise de dados a partir de atividades de teste e, posteriormente, a consolidação dos dados em um relatório para informar as partes interessadas.
Teste realizado com a finalidade de expor defeitos nas interfaces e nas interações entre componentes ou sistemas integrados.
Teste em um sistema integrado para verificar se ele atende aos requisitos especificados.
Testes que envolvem a execução de um software, um componente ou um sistema.
Teste de um artefato de desenvolvimento de software, por exemplo, requisitos, desenho ou código, sem a execução desses artefatos, por exemplo, revisões ou análise estática.
Uma técnica de modelagem informal de teste em que o testador controla ativamente a modelagem dos testes à medida que esses são realizados, usando as informações obtidas durante a execução para modelar novos e melhores testes.
Prática de teste para um projeto usando metodologias ágeis de desenvolvimento de software, incorporando técnicas e métodos, como programação extrema (XP), tratando o desenvolvimento como o cliente de testes e enfatizando o paradigma de modelagem de testar primeiro
São os artefatos produzidos durante o processo de teste, necessários para planejar, projetar e executar os testes, tais como: documentação, scripts, entradas, resultados esperados, procedimentos de configuração e limpeza, arquivos, bancos de dados, ambiente e qualquer software ou utilitários adicional usado no teste.
Uma abordagem de gestão de toda a organização centrada na qualidade, baseada na participação de todos os seus membros e visando o sucesso a longo prazo através da satisfação do cliente, e os benefícios para todos os membros da organização e para a sociedade. Consiste em planejamento, organização, direção, controle e garantia.
Uma estrutura de negócios voltada para a melhoria contínua do processo de teste que descreve de forma eficaz e eficiente seus principais elementos.
O menor item de software que pode ser testado isoladamente.
A capacidade do software de ser compreendido, aprendido, utilizado, e ser atraente para o usuário quando usado sob condições específicas.
Confirmação, por meio de exames e do fornecimento de evidências objetivas, que os requisitos de uso ou aplicação específica tencionada foram atendidos.
Confirmação por meio de teste e do fornecimento de evidências objetivas que os requisitos especificados foram atendidos.