Terms related to Advanced Test Analyst 2019

Uma abordagem de desenvolvimento de software na qual os casos de teste são modelados e implementados antes do componente ou sistema associado ser desenvolvido.
O grau em que um componente ou sistema pode ser usado por pessoas com a mais ampla gama de características e capacidades, para atingir um objetivo específico em um contexto de uso.
O grau em que um componente ou sistema fornece funções que atendem às necessidades declaradas e implícitas quando usadas sob condições especificadas.
O grau em que as funções facilitam o cumprimento de tarefas e objectivos especificados.
Ambiente que contém hardware, instrumentação, simuladores, ferramentas de software e outros elementos de suporte necessários à realização de um teste.
Qualquer condição que se desvia da expectativa com base em especificações de requisitos, documentos de design, documentos do usuário, padrões, etc., ou da percepção ou experiência de alguém. Anomalias podem ser encontradas durante, mas não limitadas a, revisão, teste, análise, compilação ou uso de produtos de software ou documentação aplicável.
Usuário ou qualquer outra pessoa ou sistema que interage com o sistema em teste de uma maneira específica.
O grau em que a identidade de um sujeito ou recurso pode ser provada como a reivindicada.
O uso de software, por exemplo, ferramentas de captura/reprodução, para controlar a execução dos testes, comparar os resultados reais com os esperados, configurar as pré-condições de teste e outras funções de controle de teste e relatório
Uso de um software para executar ou apoiar as atividades de teste.
Um processo pelo qual informações sobre a usabilidade de um sistema são coletadas para melhorar o sistema (conhecido como avaliação formativa) ou para avaliar o mérito ou o valor de um sistema (conhecido como avaliação somativa).
Um processo pelo qual informações sobre a usabilidade de um sistema são coletadas para melhorar o sistema (conhecido como avaliação formativa) ou para avaliar o mérito ou o valor de um sistema (conhecido como avaliação somativa).
Um processo pelo qual informações sobre a usabilidade de um sistema são coletadas para melhorar o sistema (conhecido como avaliação formativa) ou para avaliar o mérito ou o valor de um sistema (conhecido como avaliação somativa).
Sequência de eventos (por exemplo, instruções executáveis) de um componente ou sistema a partir de um ponto de entrada para um ponto de saída.
O grau em que os limites máximos de um componente ou parâmetro do sistema atendem aos requisitos.
Um aspecto distinto de um componente ou sistema.
Acrônimo para Computer Aided Software Engineering (Engenharia de Software Apoiada por Computador).
Uma fonte de um defeito tal que, se ele for removido, a ocorrência do tipo do defeito é reduzida ou removida.
Execução do processo de teste contra um único release identificável do objeto de teste.
Atividades executadas em cada estágio no desenvolvimento de software e como elas se relacionam umas com as outras, logicamente e cronologicamente.
A cobertura de sequências válidas de transições N + 1 que foram executadas por um conjunto de testes.
O grau em que um componente ou sistema pode trocar informações com outros componentes ou sistemas, ou executar suas funções requeridas ao compartilhar o mesmo ambiente de hardware ou software.
Grau em que o conjunto de funções abrange todas as tarefas e objetivos especificados pelo usuário.
Grau de dificuldade de entendimento, manutenção e verificação que uma modelagem e/ou estrutura interna apresenta.
A resposta de um componente ou sistema a um conjunto de pré-condições e valores de entrada.
Grau em que um componente ou sistema pode executar suas funções necessárias dentro dos tempos de resposta, de processamento e das taxas de transferência necessários.
"Uma expressão lógica que pode ter como resposta ""verdadeiro"" ou ""falso"", como por exemplo, A>B."
Duas ou mais condições individuais unidas por meio de um operador lógico.
"Uma expressão lógica que pode ter como resposta ""verdadeiro"" ou ""falso"", como por exemplo, A>B."
Duas ou mais condições individuais unidas por meio de um operador lógico.
O grau em que um componente ou sistema pode se conectar a outros componentes ou sistemas.
Grau em que um componente ou sistema garante que os dados sejam acessíveis apenas àqueles autorizados a ter acesso.
Composição de um componente ou sistema definido pelo número, natureza e interconexões das partes que o constituem.
O grau em que as ações de uma entidade podem ser rastreadas exclusivamente para essa entidade.
Usuários, tarefas, equipamentos (hardware, software e materiais) e os ambientes físicos e sociais nos quais um produto de software é usado.
O grau em que um componente ou sistema fornece os resultados corretos com o grau de precisão necessário.
Regras de decisão usadas para determinar se um item de teste passou ou falhou.
O conjunto de condições para concluir oficialmente uma tarefa definida.
Custos totais incorridos em atividades de qualidade e em questões frequentemente divididas em custos de prevenção, custos de avaliação, os custos de falhas internas e custos de falhas externas.
Resultado de uma avaliação que identifica algum problema ou oportunidade importante.
Estrutura iterativa e incremental para o gerenciamento de projetos comumente usado com o desenvolvimento ágil de software.
Diagrama que descreve os estados que um componente ou sistema pode assumir. Mostra também os eventos e circunstâncias que causam e/ou resultam da alteração de um estado para outro.
Um componente ou ferramenta temporário que substitui outro componente e controla ou chama um item de teste isoladamente.
Grau em que um sistema ou componente realiza suas funções designadas dentro das restrições dadas, quanto tempo de processamento e taxa de transmissão.
Ação humana que produz um resultado incorreto.
Responsável pela concepção, implementação e manutenção de uma arquitetura de automação de teste, bem como a evolução técnica da solução de automação de teste resultante.
Ação humana que produz um resultado incorreto.
Documentação que fornece uma descrição detalhada de um componente ou sistema com a finalidade de desenvolvê-lo e testá-lo.
Percepções e respostas de uma pessoa resultantes do uso ou uso antecipado de um produto de software
Um teste é considerado falho se o seu resultado real não corresponde ao resultado esperado.
Um teste é considerado falho se o seu resultado real não corresponde ao resultado esperado.
Resultado de teste que não consegue identificar a presença de um defeito que esteja realmente presente no objeto de teste.
Resultado de teste em que um defeito é relatado embora nenhum defeito realmente exista no objeto de teste.
Durante a fase de fechamento de um processo de teste, coletam-se dados das atividades já completadas a fim de consolidar a experiência, o testware, os fatos e os números. A fase de fechamento consiste em finalizar e arquivar o testware e em avaliar o processo de teste, inclusive com a preparação de um relatório de avaliação de teste.
Um tipo de ferramenta de teste que é capaz de executar outro software usando um script de teste automatizado, por exemplo, captura/reprodução
Ferramenta que suporta a gravação de requisitos, atributos de requisitos (por exemplo, prioridade, o responsável pelo conhecimento) e anotações, facilitando a rastreabilidade através de camadas de requisitos e gerenciamento das mudanças de requisitos. Algumas ferramentas de gerenciamento de requisitos também proporcionam meios de análise estática, como a verificação de consistência e violações de regras pré-definidas.
Ferramenta que dá suporte à atividade de modelagem de teste por meio da geração de entradas de teste a partir de uma especificação que pode estar armazenada em um repositório de ferramenta CASE, por exemplo: ferramenta de gerenciamento de requisitos a partir de condições de teste especificadas armazenadas na ferramenta em si ou em um código.
Tipo de ferramenta de teste que possibilita que os dados sejam selecionados dos bancos de dados existentes ou que sejam criados, gerados, manipulados e editados para uso no teste.
O processo de reconhecimento, registo, classificação, investigação, resolução e eliminação de defeitos.
(1) abordagem estruturada de transição de indivíduos, equipes e organizações a partir de um estado atual para um estado futuro desejado. (2) forma controlada para efetuar uma mudança, ou uma proposta de mudança, para um produto ou serviço.
Representação gráfica de entradas e/ou estímulos (causas) com suas saídas associadas (efeitos), os quais podem ser usados para projetar casos de testes.
Uma regra prática geralmente reconhecida que ajuda a atingir um objetivo.
O processo de encontrar, reconhecer e descrever riscos.
Artefatos organizacionais necessário para realizar os testes. Eles consistem em ambientes de teste, ferramentas de teste, ambiente de trabalho e procedimentos.
Entidade em uma linguagem de programação, que normalmente é a menor unidade indivisível de execução.
Entidade em uma linguagem de programação, que normalmente é a menor unidade indivisível de execução.
Processo de combinação de componentes ou sistemas em conjuntos maiores.
Um procedimento de desenvolvimento de software que mescla, integra e testa todas as alterações assim que são confirmadas em um processo automatizado.
Abordagem de integração que combina os componentes ou sistemas com a finalidade de fazer com que a funcionalidade básica funcione o mais rápido possível.
Grau em que um componente ou sistema permite apenas acesso e modificação autorizados a um componente, sistema ou dados.
Grau em que o conjunto de funções abrange todas as tarefas e objetivos especificados pelo usuário.
Todos os componentes de um sistema que fornecem informações e controles para o usuário realizar tarefas específicas com o sistema.
Um tipo de interface que permite aos usuários interagirem com um componente ou sistema através de ícones gráficos e indicadores visuais.
Uma instalação de teste na qual ocorre uma observação não intrusiva das reações e respostas dos participantes ao software.
(1) A capacidade de uma organização em relação à eficácia e eficiência de seus processos e práticas de trabalho. (2) O grau em que um componente ou sistema atende às necessidades de confiabilidade em operação normal.
Número ou categoria assinalada a um atributo de uma entidade através de uma medição.
O processo de especificar um número ou uma categoria a uma entidade para descrever um atributo seu.
Programa de atividades destinadas a melhorar o desempenho e a maturidade dos processos de teste da organização e os resultados de um programa desse tipo.
Um programa de atividades projetado para melhorar o desempenho e a maturidade dos processos da organização e o resultado de tal programa
Uma abordagem para a modelagem que visa tornar os produtos de software mais utilizáveis, concentrando-se no uso e aplicando fatores humanos, ergonômicos e conhecimentos e técnicas de usabilidade.
Framework onde os processos da mesma natureza são classificados em um modelo global, por exemplo um modelo de melhoria de teste.
A manifestação física ou funcional de uma falha.
Grau em que um sistema é composto por componentes discretos, de modo que uma alteração em um componente tenha impacto mínimo em outros componentes.
Escala de medição e o método utilizado para a medição.
Grau em que as ações ou eventos podem ser comprovadamente realizados, para que as ações ou eventos não possam ser rejeitados posteriormente.
A motivação para realização do teste.
Conjunto formal de requisitos, eventualmente obrigatório, desenvolvido e usado para prescrever formas coerentes de trabalho ou para fornecer orientações (por exemplo, normas ISO/IEC, normas IEEE, e as normas de organização).
Um teste é considerado aprovado se o seu resultado real coincide com o seu resultado esperado
Atividade de criação ou atualização de um plano de teste.
Plano de teste que aborda um nível de teste.
Plano de teste que aborda um nível de teste.
A atividade para selecionar os dados dos bancos de dados existentes ou criar, gerar, manipular e editar dados para execução do teste
Nível de importância (do negócio) designado a um item, por exemplo, defeito.
Uma abordagem sistemática para o teste baseado em risco que emprega identificação e análise de riscos do produto para criar uma matriz de risco do produto com base na probabilidade e impacto
A protecção de informações de identificação pessoal ou de informações sensíveis de divulgação indesejada.
Uma causa subjacente desconhecida de um ou mais incidentes.
Uma sequência de casos de teste em ordem de execução e quaisquer ações associadas que possam ser necessárias para configurar as pré-condições iniciais e quaisquer atividades de finalização pós-execução.
Conjunto de atividades inter-relacionadas que transformam entradas em saídas.
Conjunto único de atividades coordenadas e controladas com datas de início e fim, comprometidas a atingir um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo as limitações de tempo, custo e recursos.
O grau em que um componente ou sistema protege os usuários contra erros.
Um conjunto de convenções que controlam a interação de processos, dispositivos e outros componentes em um sistema.
Grau em que os usuários podem reconhecer se um componente ou sistema é apropriado para suas necessidades.
Um aspecto distinto de um componente ou sistema.
Uma degradação na qualidade de um componente ou sistema devido a uma alteração.
Um requisito sobre a usabilidade de um componente ou sistema.
Consequência ou resultado da execução de um teste. Inclui saídas para as telas, alterações de dados, envio de relatórios e mensagens.
Resultado de teste em que um defeito é relatado embora nenhum defeito realmente exista no objeto de teste.
Resultado de teste que não consegue identificar a presença de um defeito que esteja realmente presente no objeto de teste.
Consequência ou resultado da execução de um teste. Inclui saídas para as telas, alterações de dados, envio de relatórios e mensagens.
Comportamento produzido/observado quando um componente ou sistema é testado.
Reunião no final de um projeto durante o qual os membros da equipe avaliam o projeto e aprendem as lições que podem ser aplicadas para o próximo projeto.
Grau em que um produto de trabalho pode ser usado em mais de um sistema ou na construção de outros produtos de trabalho.
Uma técnica de revisão guiada por uma lista de perguntas ou atributos obrigatórios
Fator que pode resultar em consequências negativas, normalmente expresso em termos de impacto e possibilidade.
Grau até o qual um componente ou sistema pode funcionar corretamente na presença de entradas inválidas ou de condições ambientais estressantes.
Consequência ou resultado da execução de um teste. Inclui saídas para as telas, alterações de dados, envio de relatórios e mensagens.
Comportamento produzido/observado quando um componente ou sistema é testado.
Uma sequência de casos de teste em ordem de execução e quaisquer ações associadas que possam ser necessárias para configurar as pré-condições iniciais e quaisquer atividades de finalização pós-execução.
Estrutura iterativa e incremental para o gerenciamento de projetos comumente usado com o desenvolvimento ágil de software.
Grau de impacto que um defeito tem sobre o desenvolvimento ou operação de um componente ou sistema.
Um esqueleto ou uma implementação com finalidade especial de um componente de software, usado para desenvolver ou testar um componente que chama ou que seja dependente dele. Ele substitui um componente.
Um conjunto de testes que cobre a principal funcionalidade de um componente ou sistema para determinar se ele funciona corretamente antes do início do teste planejado.
Programas de computador, procedimentos e possível documentação associada e dados relativos à operação de um sistema de computador.
Realização/implementação de uma arquitetura de automação de testes, ou seja, uma combinação de componentes que implementam uma atribuição de automação de teste específico. Os componentes podem incluir ferramentas de off-the-shelf teste, quadros de automação de teste, bem como hardware de teste.
O grau em que um componente ou sistema pode substituir outro componente ou sistema específico para o mesmo fim no mesmo ambiente.
Uma tabela de decisão na qual as combinações de entradas que são impossíveis ou levam às mesmas saídas são mescladas em uma coluna (regra), definindo as condições que não influenciam as saídas sem importância.
Grade mostrando as transições resultantes em cada estado, combinado com cada evento possível, mostrando ambas as transições válidas e inválidas.
Conjunto de um ou mais casos de teste.
O processo que consiste em todas as atividades do ciclo de vida, estáticas e dinâmicas, relacionadas ao planejamento, preparação e avaliação de um componente ou sistema e produtos de trabalho relacionados, para determinar se satisfazem os requisitos especificados, e demonstrar que são adequados ao objetivo e detectar defeitos.
Uma técnica de teste caixa-preta na qual os casos de teste são projetados ao gerar-se entradas independentes aleatórias para corresponder a um perfil operacional.
Testes baseados na experiência, conhecimento e intuição do testador.
Execução do teste seguindo previamente uma sequência documentada de testes.
Teste que determina a facilidade com a qual usuários portadores de deficiências possam utilizar determinado componente ou sistema.
Um conjunto de testes que cobre a principal funcionalidade de um componente ou sistema para determinar se ele funciona corretamente antes do início do teste planejado.
Testes realizados enviando comandos diretamente para o software em teste utilizando interfaces de programação de aplicativo.
Um nível de teste que se concentra em componentes individuais de hardware ou software.
Um conjunto de testes que cobre a principal funcionalidade de um componente ou sistema para determinar se ele funciona corretamente antes do início do teste planejado.
Processo que determina a portabilidade de um produto de software.
Testa as alterações feitas em um sistema operacional ou o impacto de um ambiente alterado em um sistema operacional.
Um tipo de teste no qual os processos de negócio são testados do início ao fim sob circunstâncias semelhantes às da produção.
Processo que determina a portabilidade de um produto de software.
Um conjunto de testes que cobre a principal funcionalidade de um componente ou sistema para determinar se ele funciona corretamente antes do início do teste planejado.
Técnica de teste caixa-preta na qual os casos de teste são modelados para exercitar elementos de um modelo de transição de estado.
Um conjunto de testes automatizados que valida a integridade de cada nova compilação, verificando sua principal funcionalidade, sua estabilidade e sua testabilidade.
Testes realizados por pessoas que são co-locadas com a equipe do projeto, mas não são colegas de trabalho.
Grau até o qual um componente ou sistema pode funcionar corretamente na presença de entradas inválidas ou de condições ambientais estressantes.
Grau até o qual um componente ou sistema pode funcionar corretamente na presença de entradas inválidas ou de condições ambientais estressantes.
Transição entre dois estados de um componente ou sistema
Uma técnica de teste na qual os casos de teste são desenvolvidos a partir do que é conhecido sobre um tipo específico de defeito.
Uma técnica de teste caixa-preta na qual os casos de teste são modelados utilizando uma árvore de classificação.
Uma simulação das atividades realizadas de acordo com um perfil operacional do usuário.
Confirmação, por meio de exames e do fornecimento de evidências objetivas, que os requisitos de uso ou aplicação específica tencionada foram atendidos.
Elemento de armazenamento em um computador que pode ser acessado por um programa de software referindo-se a ele por um nome.
Confirmação por meio de teste e do fornecimento de evidências objetivas que os requisitos especificados foram atendidos.
Parte de uma série de diretrizes de acessibilidade na Web publicadas pela Iniciativa de Acessibilidade à Web (WAI) do World Wide Web Consortium (W3C), a principal organização internacional de padrões para a Internet. Eles consistem em um conjunto de diretrizes para tornar o conteúdo acessível, principalmente para pessoas com deficiências