Terms related to Foundation Extension - Model-Based Testing 2015

Capacidade que um produto de software tem de fornecer um conjunto apropriado de funções para as tarefas especificadas e os objetivos do usuário.
Ambiente de teste composto de simuladores e controladores necessários para a condução de um teste.
A avaliação da mudança nas camadas de documentação: de desenvolvimento, de teste, e componentes, a fim de implementar uma determinada mudança nos requisitos.
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta em que os casos de teste são projetados com base nos valores limite.
Usuário ou qualquer outra pessoa ou sistema que interage com o sistema em teste de uma maneira específica.
Um recurso ou característica que afeta a qualidade de um item.
Uma avaliação independente de produtos ou processos de software para verificar a conformidade com padrões, diretrizes, especificações ou procedimentos, baseados em critérios objetivos, incluindo documentos que especifiquem: a forma ou o conteúdo dos produtos a serem produzidos, o processo pelo qual os produtos são produzidos e como a conformidade com padrões ou diretrizes deve ser medida.
Utilização de software para desempenhar ou dar suporte às atividades de teste, por exemplo, gerenciamento de teste, modelagem de teste, execução de teste e verificação de resultados.
O uso de software, por exemplo, ferramentas de captura/reprodução, para controlar a execução dos testes, comparar os resultados reais com os esperados, configurar as pré-condições de teste e outras funções de controle de teste e relatório
Todos os documentos dos quais os requisitos de um componente ou sistema podem ser deduzidos. A documentação na qual os casos de teste são baseados. Se um documento puder ser corrigido apenas por meio de um procedimento formal de alteração, a base será chamada de base de teste congelada.
Bug
Uma imperfeição em um componente ou sistema que pode fazer com que ele falhe ao executar sua função requerida, por exemplo, uma sentença incorreta ou uma definição de dados. Um defeito, se encontrado durante a execução, pode causar uma falha do componente ou sistema.
Camada em uma arquitetura de automação de teste genérico que fornece o código necessário para a adaptação dos testes automatizados para componentes diferentes, configuração ou interfaces do SUT.
Sequência de eventos (por exemplo, instruções executáveis) de um componente ou sistema a partir de um ponto de entrada para um ponto de saída.
Um aspecto distinto de um componente ou sistema.
Um recurso ou característica que afeta a qualidade de um item.
Um recurso ou característica que afeta a qualidade de um item.
Um conjunto de valores de entrada, pré-condições e pós-condições de execução, e resultados esperados, desenvolvidos para um objetivo ou uma condição específica de teste, como o teste de um determinado caminho do programa ou para verificar a conformidade com um requisito específico.
Um caso de teste sem valores concretos (nível de implementação) para dados de entrada e resultados esperados. Operadores lógicos são usados: as instâncias dos valores reais ainda não estão definidas ou disponíveis.
Um caso de teste com valores concretos (nível de implementação) para dados de entrada e resultados esperados. Operadores lógicos de casos de teste de alto nível são substituídos por valores reais que correspondem aos objetivos dos operadores lógicos.
Um caso de teste sem valores concretos (nível de implementação) para dados de entrada e resultados esperados. Operadores lógicos são usados: as instâncias dos valores reais ainda não estão definidas ou disponíveis.
Um caso de teste com valores concretos (nível de implementação) para dados de entrada e resultados esperados. Operadores lógicos de casos de teste de alto nível são substituídos por valores reais que correspondem aos objetivos dos operadores lógicos.
Um caso de teste sem valores concretos (nível de implementação) para dados de entrada e resultados esperados. Operadores lógicos são usados: as instâncias dos valores reais ainda não estão definidas ou disponíveis.
Uma sequência de transações em um diálogo entre um ator e um componente ou sistema com um resultado tangível, em que um agente pode ser um usuário ou qualquer entidade que possa trocar informações com o sistema.
Um documento especificando uma sequência de ações para a execução de um teste. Também é conhecido como script de teste ou script de teste manual.
Processo de confirmação de que um componente, sistema ou pessoa está em conformidade com requisitos predeterminados.
Atividades executadas em cada estágio no desenvolvimento de software e como elas se relacionam umas com as outras, logicamente e cronologicamente.
Uma parte de um domínio de entrada ou saída para o qual o comportamento de um componente ou sistema é assumido como sendo o mesmo, com base na sua especificação.
O grau, expresso em porcentagem, para o qual um item específico de cobertura foi testado por um conjunto de testes.
A porcentagem de caminhos que foram exercidos por um conjunto de testes.
A cobertura de combinações de todos os resultados únicos de condição dentro de uma sentença que foram exercidas por um conjunto de testes.
A cobertura de combinações de todos os resultados únicos de condição dentro de uma sentença que foram exercidas por um conjunto de testes.
A cobertura dos resultados das condições que foram exercitadas por um conjunto de testes.
A cobertura dos resultados das condições que foram exercitadas por um conjunto de testes.
A cobertura de combinações de todos os resultados únicos de condição dentro de uma sentença que foram exercidas por um conjunto de testes.
A porcentagem de resultados de decisão que foram exercidos por um conjunto de testes. 100% de cobertura de decisão implica em 100% de cobertura de desvio e 100% de cobertura de sentença.
A porcentagem de desvios que foram executadas por um conjunto de testes. 100% da cobertura de desvio implica em 100% de cobertura de decisão e 100% de cobertura de sentença.
Porcentagem de instruções executáveis que tenham sido exercidas por um conjunto de testes.
O grau percentual, em que os elementos do modelo estão planejados para serem ou foram executados por um conjunto de teste.
A cobertura de partições de equivalência que foram exercitadas por um conjunto de testes.
O grau, expresso em porcentagem, para o qual um item específico de cobertura foi testado por um conjunto de testes.
Grau de dificuldade de entendimento, manutenção e verificação que uma modelagem e/ou estrutura interna apresenta.
O menor item de software que pode ser testado isoladamente.
Um item ou evento de um componente ou sistema que pode ser verificado por um ou mais casos de teste, por exemplo, uma função, uma transação, um recurso, um atributo de qualidade ou um elemento estrutural.
Composição de um componente ou sistema definido pelo número, natureza e interconexões das partes que o constituem.
Um conjunto de vários casos de teste para um componente ou sistema em teste, em que a condição posterior de um teste é frequentemente usada como precondição para o próximo.
O conjunto de condições genéricas e específicas, acordado com os stakeholders para permitir que um processo seja oficialmente concluído. O objetivo dos critérios de saída é impedir que uma tarefa seja considerada concluída quando ainda houver pendências na tarefa que não foram concluídas. Os critérios de saída são usados para relatar e planejar quando interromper o teste.
O conjunto de condições genéricas e específicas, acordado com os stakeholders para permitir que um processo seja oficialmente concluído. O objetivo dos critérios de saída é impedir que uma tarefa seja considerada concluída quando ainda houver pendências na tarefa que não foram concluídas. Os critérios de saída são usados para relatar e planejar quando interromper o teste.
Critérios utilizados para orientar a geração de casos de teste ou para selecionar casos de teste, a fim de limitar o tamanho de um teste.
Dados que existem (por exemplo, em um banco de dados) antes da execução de um teste, e que afetam ou são afetados pelo componente ou sistema em teste.
Um ponto no programa no qual o fluxo de controle possui duas ou mais rotas alternativas. Um nó com dois ou mais caminhos para separar ramificações.
Uma imperfeição em um componente ou sistema que pode fazer com que ele falhe ao executar sua função requerida, por exemplo, uma sentença incorreta ou uma definição de dados. Um defeito, se encontrado durante a execução, pode causar uma falha do componente ou sistema.
O conjunto de condições genéricas e específicas, acordado com os stakeholders para permitir que um processo seja oficialmente concluído. O objetivo dos critérios de saída é impedir que uma tarefa seja considerada concluída quando ainda houver pendências na tarefa que não foram concluídas. Os critérios de saída são usados para relatar e planejar quando interromper o teste.
O grau em que um sistema ou componente realiza suas funções designadas dentro de determinadas restrições em relação ao tempo de processamento e à taxa de transferência.
Diagrama que descreve os estados que um componente ou sistema pode assumir. Mostra também os eventos e circunstâncias que causam e/ou resultam da alteração de um estado para outro.
O grau em que um componente ou sistema está operacional e acessível quando requisitado para uso. Frequentemente expresso em porcentagem.
A capacidade de produzir um resultado pretendido.
(1) A capacidade do produto de software de fornecer um desempenho adequado, em relação à quantidade de recursos utilizados, e sob condições estabelecidas. (2) A capacidade de um processo para produzir o resultado pretendido, em relação à quantidade de recursos utilizados.
Dispositivo, software ou sistema utilizado durante o teste, que se comporta ou trabalha como um sistema específico quando recebe um conjunto de entradas controladas.
Ação humana que produz um resultado incorreto.
Capacidade que um produto de software tem de possibilitar ao usuário entender se ele é adequado para uso, e como pode ser utilizado em determinadas tarefas e condições.
Uma variável (armazenada dentro ou fora de um componente) que é lida por um componente.
Ação humana que produz um resultado incorreto.
Documentação que fornece uma descrição detalhada de um componente ou sistema com a finalidade de desenvolvê-lo e testá-lo.
Um documento especificando uma sequência de ações para a execução de um teste. Também é conhecido como script de teste ou script de teste manual.
Processo de executar um teste em um componente ou sistema produzindo resultados reais.
Crescimento desproporcional do número de casos de teste com tamanho crescente da base de teste, quando se utiliza uma determinada técnica de teste. A explosão de um caso de teste também pode ocorrer quando se aplica a técnica de modelagem sistematicamente pela primeira vez.
Uma imperfeição em um componente ou sistema que pode fazer com que ele falhe ao executar sua função requerida, por exemplo, uma sentença incorreta ou uma definição de dados. Um defeito, se encontrado durante a execução, pode causar uma falha do componente ou sistema.
Conjunto distinto de atividades de teste coletadas em uma fase gerenciável do projeto, por exemplo, durante a execução das atividades de um nível de teste.
Durante a fase de fechamento de um processo de teste, coletam-se dados das atividades já completadas a fim de consolidar a experiência, o testware, os fatos e os números. A fase de fechamento consiste em finalizar e arquivar o testware e em avaliar o processo de teste, inclusive com a preparação de um relatório de avaliação de teste.
Ferramenta que dá suporte ao gerenciamento de teste e que controla parte deste processo. Frequentemente possui várias funcionalidades, tais como, gerenciamento de testware, estabelecimento de um cronograma de testes, registro de resultados, rastreamento do progresso, gerenciamento de incidentes e relato de teste
Uma ferramenta que suporta a criação, alteração e verificação de modelos de componentes ou sistemas.
Tipo de ferramenta de teste que possibilita que os dados sejam selecionados dos bancos de dados existentes ou que sejam criados, gerados, manipulados e editados para uso no teste.
Uma ferramenta que oferece um ambiente para automação de testes. Ele geralmente inclui um equipamento de teste e bibliotecas de teste.
Capacidade que um produto de software possui de fornecer funções que atendam às necessidades declaradas e implícitas quando o software for usado sob condições específicas.
Parte do gerenciamento de qualidade que garante que os requisitos de qualidade sejam tendidos.
O processo de reconhecimento, investigação, ação e eliminação de defeitos. Envolve registrar, classificar, e identificar o impacto dos defeitos.
(1) abordagem estruturada de transição de indivíduos, equipes e organizações a partir de um estado atual para um estado futuro desejado. (2) forma controlada para efetuar uma mudança, ou uma proposta de mudança, para um produto ou serviço.
O planejamento, a estimativa, o monitoramento e o controle das atividades de teste, geralmente executados por um gerente de teste
Pessoa responsável pelo gerenciamento do projeto, pelas atividades e recursos de teste e por avaliar o objeto de teste. É o indivíduo que dirige, controla, administra, planeja e regula a avaliação de um objeto de teste.
O processo de desenvolvimento e priorização de procedimentos de teste, criação de dados de teste e, opcionalmente, preparação dos ambientes e gravação dos scripts de teste automatizado.
Uma métrica que suporta o julgamento do desempenho do processo.
Um tipo de revisão em pares que se baseia no exame visual de documentos para detectar defeitos, por exemplo, violações de padrões de desenvolvimento e não conformidade com documentação de nível superior. Um técnica de revisão mais formal e, portanto, sempre baseada em um procedimento documentado.
Entidade em uma linguagem de programação, que normalmente é a menor unidade indivisível de execução.
Entidade em uma linguagem de programação, que normalmente é a menor unidade indivisível de execução.
Instrução que, quando compilada, é traduzida em código objeto, e que poderá ser executada através de procedimentos quando um programa está sendo executado, podendo também executar uma ação sobre dados.
Processo de combinação de componentes ou sistemas em conjuntos maiores.
Um tipo de interface que permite aos usuários interagirem com um componente ou sistema através de ícones gráficos e indicadores visuais.
Uma entidade ou propriedade usada como base para cobertura de teste, por exemplo, partições de equivalência ou instruções de código.
A facilidade com que um produto de software pode ser modificado para corrigir seus defeitos, atender a novos requisitos, facilitar a manutenção futura ou ser adaptado a uma alteração de ambiente.
Modificação de um produto de software após a sua entrega para corrigir defeitos, melhorar o seu desempenho ou outros atributos, ou ainda adaptá-lo a uma modificação de ambiente.
A tabela bidimensional, que se correlaciona duas entidades (por exemplo, requisitos e casos de teste). A tabela permite rastrear as ligações de uma entidade para outra, permitindo assim a determinação da cobertura alcançada e a avaliação do impacto das mudanças propostas.
Abordagem de teste baseada em modelo, através da qual os casos de teste são gerados em um repositório para execução futura.
Abordagem de teste baseada em modelo, através da qual os casos de teste são gerados e executados simultaneamente.
Número ou categoria assinalada a um atributo de uma entidade através de uma medição.
"Metodologia ou prática inovadora que contribui para o aumento do desempenho de uma organização em um determinado contexto, normalmente reconhecida como a ""melhor"" por outras organizações parceiras."
O processo de transformar os objetivos gerais de teste em condições tangíveis de teste e casos de teste.
Framework onde os processos da mesma natureza são classificados em um modelo global, por exemplo um modelo de melhoria de teste.
Modelo descrevendo o testware que é usado para testar um componente ou um sistema em teste.
Qualquer modelo usado em Teste Baseado no Modelo
Escala de medição e o método utilizado para a medição.
Grau de melhoria de processo através de um conjunto predefinido de áreas de processo na qual todos os objetivos sejam alcançados.
Um grupo de atividades de teste que são organizadas e gerenciadas juntas. Um nível de teste está vinculado às responsabilidades em um projeto. Exemplos de níveis de teste são teste de componente, teste de integração, teste de sistema e teste de aceite.
Razão ou finalidade por trás da modelagem e da execução de um teste.
Componente ou sistema a ser testado.
Conjunto formal de requisitos, eventualmente obrigatório, desenvolvido e usado para prescrever formas coerentes de trabalho ou para fornecer orientações (por exemplo, normas ISO/IEC, normas IEEE, e as normas de organização).
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta em que os casos de teste são projetados para executar representantes de partições de equivalência. Em princípio, os casos de teste são projetados para cobrir cada partição pelo menos uma vez.
Uma parte de um domínio de entrada ou saída para o qual o comportamento de um componente ou sistema é assumido como sendo o mesmo, com base na sua especificação.
O grau em que um sistema ou componente realiza suas funções designadas dentro de determinadas restrições em relação ao tempo de processamento e à taxa de transferência.
Atividade de criação ou atualização de um plano de teste.
Um documento descrevendo o escopo, a abordagem, os recursos e o cronograma das atividades de teste pretendidas. Ele identifica, entre outros, os itens de teste, os recursos a serem testados, as tarefas de teste, cada tarefa, o grau de independência do testador, o ambiente de teste, as técnicas de modelagem de teste e os critérios de entrada e saída a serem usados e as justificativas dessas escolhas, e quaisquer riscos que exijam planejamento da contingência. É um registro do processo de planejamento de teste.
Condições ambientais e de estado que devem ser cumpridas antes que o componente ou sistema possa ser executado por um determinado teste ou procedimento de teste.
Nível de importância (do negócio) designado a um item, por exemplo, defeito.
Um documento especificando uma sequência de ações para a execução de um teste. Também é conhecido como script de teste ou script de teste manual.
Conjunto de atividades inter-relacionadas que transformam entradas em saídas.
O processo fundamental de teste compreende o planejamento e o controle do teste, a análise e o projeto de teste, a implementação e a execução, a avaliação dos critérios de saída e relatórios, e as atividades de encerramento do teste.
Conjunto único de atividades coordenadas e controladas com datas de início e fim, comprometidas a atingir um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo as limitações de tempo, custo e recursos.
Grau até o qual um componente, sistema ou processo atende aos requisitos especificados e/ou às necessidades e expectativas do usuário/consumidor.
A capacidade de identificar itens relacionados na documentação e no software, como requisitos, com os testes associados.
Um aspecto distinto de um componente ou sistema.
Uma condição ou capacidade necessária ao usuário para resolver um problema, ou atingir um objetivo que deve ser satisfeito ou possuído pelo sistema ou componente do sistema, atendendo a um contrato, padrão, especificação ou outro documento formalmente imposto.
Um item ou evento de um componente ou sistema que pode ser verificado por um ou mais casos de teste, por exemplo, uma função, uma transação, um recurso, um atributo de qualidade ou um elemento estrutural.
Um requisito que especifica uma função que um componente ou sistema deve executar.
Consequência ou resultado da execução de um teste. Inclui saídas para as telas, alterações de dados, envio de relatórios e mensagens.
Consequência ou resultado da execução de um teste. Inclui saídas para as telas, alterações de dados, envio de relatórios e mensagens.
O comportamento previsto pela especificação, ou outra fonte, do componente ou sistema sob condições específicas.
O comportamento previsto pela especificação, ou outra fonte, do componente ou sistema sob condições específicas.
Uma avaliação do status de um produto ou projeto para averiguar discrepâncias em seus resultados planejados e recomendar melhorias. Os exemplos incluem a análise da administração, a revisão informal, a revisão técnica, a inspeção e o acompanhamento.
Fator que pode resultar em consequências negativas, normalmente expresso em termos de impacto e possibilidade.
Uma variável (armazenada dentro ou fora de um componente) que é gravada por um componente.
Consequência ou resultado da execução de um teste. Inclui saídas para as telas, alterações de dados, envio de relatórios e mensagens.
Comumente é usado para se referir a uma especificação de procedimento de teste, especialmente uma automatizada.
Atributos de produtos de software que afetam sua capacidade de impedir o acesso não autorizado, acidental ou deliberado, à programas e dados.
Representação de características comportamentais selecionadas de um sistema físico ou abstrato por outro sistema.
Uma coleção de componentes organizados para realizar uma função específica ou um conjunto de funções.
Ver objeto de teste
Programas de computador, procedimentos e possível documentação associada e dados relativos à operação de um sistema de computador.
Um conjunto de vários casos de teste para um componente ou sistema em teste, em que a condição posterior de um teste é frequentemente usada como precondição para o próximo.
Um conjunto de vários casos de teste para um componente ou sistema em teste, em que a condição posterior de um teste é frequentemente usada como precondição para o próximo.
Uma tabela mostrando combinações de entradas ou estímulos (causas) com suas saídas ou ações (efeitos) associadas, que podem ser utilizadas para modelar casos de teste.
Uma tabela mostrando combinações de entradas ou estímulos (causas) com suas saídas ou ações (efeitos) associadas, que podem ser utilizadas para modelar casos de teste.
A capacidade que um produto de software possui de permitir que ele seja modificado e testado.
Profissional habilitado e envolvido no teste de um componente ou sistema.
Processo que consiste em todas as atividades de ciclo de vida, estáticas e dinâmicas, relacionadas ao planejamento, preparação e avaliação de produtos de software e produtos de trabalho relacionados, para determinar se satisfazem os requisitos especificados, demostrando que são adequados à sua finalidade e para detectar defeitos.
Conjunto de um ou mais casos de teste.
Testes baseados ou envolvendo modelos.
Uma abordagem de teste para reduzir o nível de riscos do produto e informar os stakeholders sobre seu status, desde os estágios iniciais de um projeto. Envolve a identificação dos riscos de produtos e o uso dos níveis de risco para orientar o processo de teste.
Testes baseados ou envolvendo modelos.
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta em que os casos de teste são projetados para executar cenários de casos de uso.
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta em que os casos de teste são projetados para executar cenários de casos de uso.
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta em que os casos de teste são projetados para executar cenários de casos de uso.
Processo que determina a confiabilidade de um produto de software.
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta na qual os casos de teste são projetados para executar transições de estado válidas e inválidas.
Um tipo de teste de desempenho realizado para avaliar se um sistema ou componente está no limite ou além do limite da sua carga de trabalho prevista ou especificada, ou com menor disponibilidade de recursos, como acesso à memória ou servidores.
Teste para determinar a segurança do produto de software.
Teste realizado com a finalidade de expor defeitos nas interfaces e nas interações entre componentes ou sistemas integrados.
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta em que os casos de teste são projetados para executar representantes de partições de equivalência. Em princípio, os casos de teste são projetados para cobrir cada partição pelo menos uma vez.
Um tipo de teste no qual os processos de negócio são testados do início ao fim sob circunstâncias semelhantes às da produção.
Teste em um programa já testado anteriormente após uma modificação para garantir que defeitos não tenham sido introduzidos ou descobertos em áreas inalteradas do software, como resultado das alterações realizadas. É executado quando o software ou seu ambiente são alterados.
Teste para determinar a segurança do produto de software.
Teste em um sistema integrado para verificar se ele atende aos requisitos especificados.
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta em que os casos de teste são projetados para executar as combinações de entradas ou estímulos (causas) mostradas em uma tabela de decisão.
Uma técnica de modelagem de teste caixa-preta na qual os casos de teste são projetados para executar transições de estado válidas e inválidas.
Uma técnica de script que armazena as entrada de teste e os resultados esperados em uma tabela ou planilha, para que um único script de controle possa executar todos os testes desta tabela. O teste orientado a dados é geralmente usado para suportar a aplicação de ferramentas de execução de teste, como ferramentas de captura e reprodução.
Uma técnica de script que armazena as entrada de teste e os resultados esperados em uma tabela ou planilha, para que um único script de controle possa executar todos os testes desta tabela. O teste orientado a dados é geralmente usado para suportar a aplicação de ferramentas de execução de teste, como ferramentas de captura e reprodução.
Uma técnica de script que usa arquivos de dados para conter não apenas dados de teste e resultados esperados, mas também palavras-chave relacionadas ao aplicativo sendo testado. As palavras-chave são interpretadas por scripts de suporte especiais que são chamados pelo script de controle para o teste.
Transição entre dois estados de um componente ou sistema
Procedimento usado para derivar ou selecionar casos de teste.
Procedimento usado para derivar ou selecionar casos de teste.
Procedimento usado para derivar ou selecionar casos de teste.
Procedimento usado para derivar ou selecionar casos de teste.
O menor item de software que pode ser testado isoladamente.
A capacidade do software de ser compreendido, aprendido, utilizado, e ser atraente para o usuário quando usado sob condições específicas.
Confirmação, por meio de exames e do fornecimento de evidências objetivas, que os requisitos de uso ou aplicação específica tencionada foram atendidos.
Um valor de entrada ou valor de saída que está na borda de uma partição de equivalência ou na menor distância incremental de cada lado de uma aresta, por exemplo, o valor mínimo ou máximo de um intervalo.
Confirmação por meio de teste e do fornecimento de evidências objetivas que os requisitos especificados foram atendidos.