Ambiente que contém hardware, instrumentação, simuladores, ferramentas de software e outros elementos de suporte necessários para realizar um teste.
Ferramenta que efetua análise estática.
Qualquer condição que se desvie da expetativa com base em especificações de requisitos, documentos de conceção, documentos do utilizador, normas, etc., ou que se afaste da perceção ou experiência de alguém. Podem ser encontradas anomalias durante, mas sem limitação, na revisão, nos testes, na análise, na compilação ou na utilização de produtos de software ou documentação aplicável.
Técnica estatística para decidir acerca da seleção de um número limitado de fatores que produzem um resultado significativo. Em termos de melhoria da qualidade, uma grande maioria dos problemas (80%) é produzida por algumas causas-chave (20%).
Uma técnica utilizada para caracterizar os elementos de risco. O resultado de uma análise de perigos impulsionará os métodos utilizados para o desenvolvimento e teste de um sistema.
Uma técnica utilizada para analisar as causas de falhas (defeitos). A técnica cria um modelo visual de como as relações lógicas entre falhas, erros humanos e eventos externos se podem combinar para causar o aparecimento de falhas específicas.
Análise do código-fonte efetuada sem execução desse software.
Considera-se que um teste é aprovado se o seu resultado observado real corresponder ao resultado esperado.
Utilização de software, por exemplo, ferramentas de captura/reprodução, para controlar a execução de testes, a comparação dos resultados obtidos com os resultados esperados, a criação de pré-condições de teste e outras funções de controlo de testes e relatórios.
Avaliação disciplinada dos processos de software de uma organização de acordo com um modelo de referência.
Um método superior ou prática inovadora que contribui para um melhor desempenho de uma organização em determinado contexto, geralmente reconhecido como "boa" por outras organizações pares.
Um modelo que descreve os principais elementos de um processo eficaz de desenvolvimento e manutenção de produtos. A CMMI abrange as boas práticas para o planeamento, a engenharia e a gestão do desenvolvimento e manutenção de produtos.
Atributo distintivo de um componente ou sistema.
Fonte de um defeito em que, se a mesma for removida, a ocorrência desse tipo de defeito é diminuída ou removida.
O processo de confirmação de que um componente, um sistema ou uma pessoa cumpre os requisitos especificados.
Execução do processo de teste contra uma entrega única identificável do objeto de teste.
As atividades realizadas em cada fase do desenvolvimento de software e a forma como elas se relacionam entre si lógica e cronologicamente.
Medidas de cobertura baseadas na estrutura interna de um componente ou sistema.
Uma equipa multifuncional de “stakeholders” que gere os defeitos relatados, desde a deteção inicial até a resolução final (remoção de defeitos, diferimento de defeitos ou cancelamento de reporte). Em alguns casos, corresponde à mesma equipa do comité de controlo de configurações.
O grau em que um componente ou sistema possui um design e / ou estrutura interna que é difícil de entender, manter e verificar.
Composição de um componente ou sistema, tal como definido pelo número, natureza e interconexões das suas partes constituintes.
Percentagem de defeitos que são removidos na mesma fase do ciclo de vida do software em que foram introduzidos.
Os custos totais incorridos em atividades e questões de qualidade e, muitas vezes, divididos em custos de prevenção, despesas de avaliação, custos de falha interna e custos de falha externa.
Processo de desenvolvimento e implementação de um perfil operacional.
Gestor sénior que gere e supervisiona os gestores de testes.
Dados recebidos de uma fonte externa pelo objeto de teste durante a execução do teste. A fonte externa pode ser hardware, software ou um elemento humano.
Uma ação humana que produz um resultado incorreto.
A capacidade do produto de software para ser atualizado para acomodar cargas maiores.
Documentação que fornece uma descrição detalhada de um componente ou sistema para o respetivo desenvolvimento e teste.
Uma estratégia de teste através da qual a equipa de teste aplica várias técnicas para gerir o risco de regressão, como a automação de testes de regressão funcional e/ou não funcional em um ou mais níveis.
As perceções e respostas de uma pessoa resultantes do uso ou uso antecipado de um produto de software.
Uma metodologia de engenharia de software usada no desenvolvimento ágil de software, através da qual as práticas principais são a programação em pares, a realização de uma revisão extensiva do código, o teste unitário de todos as peças de códigos e a simplicidade e clareza no código.
Resultado de teste que não identifica a presença de um defeito que está realmente presente no objeto de teste.
Resultado de um teste que indica a presença de um defeito, embora nenhum defeito exista realmente no objeto de teste.
Um elemento necessário para que uma organização ou projeto consiga atingir a sua missão. Os fatores críticos de sucesso são os fatores essênciais ou as atividades necessárias para garantir o sucesso.
Durante a fase de fecho dos testes de um processo de teste, são recolhidos dados das atividades concluídas para consolidar a experiência, o testware, os factos e os números. A fase de fecho dos testes consiste em finalizar e arquivar o testware e avaliar o processo de teste, incluindo a preparação de um relatório de avaliação de teste.
Ferramenta que suporta a atividade da conceção de testes gerando entradas de teste a partir de uma especificação que pode ser mantida num repositório de ferramentas CASE, por exemplo, uma ferramenta de gestão de requisitos, condições de teste especificadas mantidas na própria ferramenta ou a partir do código.
Ferramenta que dá apoio ao processo de revisão. As funcionalidades típicas incluem o apoio ao planeamento e acompanhamento de revisão, o apoio à comunicação, a revisão colaborativa e um repositório para a recolha e divulgação de métricas.
Ferramenta de software que está disponível para todos os utilizadores potenciais em formato de código-fonte, geralmente através da Internet. Os seus utilizadores podem, geralmente sob licença, estudar, alterar, melhorar e, às vezes, até distribuir o software.
Uma ferramenta de software desenvolvida especificamente para um conjunto de utilizadores ou clientes.
(1) Uma abordagem estruturada para a transição de indivíduos e organizações de um estado atual para um estado futuro pretendido. (2) Forma controlada de efetuar uma alteração, ou uma alteração proposta, a um produto ou serviço.
Representação gráfica de entradas e/ou estímulos (causas) com as respetivas saídas associadas (efeitos), a qual pode ser usada para conceber casos de teste.
O grau de impacto que um defeito tem no desenvolvimento ou funcionamento de um componente ou sistema.
Um princípio básico geralmente reconhecido que ajuda a alcançar um objetivo.
Um modelo de melhoria organizacional que serve como roteiro para iniciar, planear e implementar ações de melhoria. O modelo IDEAL é composto por cinco fases: inicializar, diagnosticar, estabelecer, agir e aprender.
Uma técnica de workshop facilitada que ajuda a determinar as características críticas para o desenvolvimento de novos produtos.
Separação de responsabilidades, incentivando assim a realização de testes objetivos.
Entidade numa linguagem de programação que é tipicamente a menor unidade indivisível de execução.
O processo de combinação de componentes ou sistemas em conjuntos maiores.
Todos os componentes de um sistema que fornecem informações e controlos para que o utilizador realize tarefas específicas com o sistema.
Em grandes projetos, é a pessoa que reporta ao gestor de testes e que é responsável pela gestão de projetos de um determinado nível de teste ou de um determinado conjunto de atividades de teste.
Ponto temporal num projeto no qual as entregas e os resultados definidos (intermediários) devem estar prontos.
Tabela bidimensional que correlaciona duas entidades (por exemplo, requisitos e casos de teste). A tabela permite rastrear as ligações entre uma entidade e outra, permitindo assim determinar a cobertura alcançada e a avaliação do impacto das alterações propostas.
Número ou categoria atribuído a um atributo de uma entidade através de uma medição.
Processo de atribuição de um número ou categoria a uma entidade para descrever um atributo dessa entidade.
Programa de atividades destinado a melhorar o desempenho e a maturidade dos processos organizacionais e o resultado do próprio programa.
Um programa de atividades destinado a melhorar o desempenho e a maturidade dos processos de software da organização e os resultados de tal programa.
Finalidade do teste para uma organização, frequentemente documentado como parte da política de teste.
Conjunto estruturado de elementos que descrevem determinados aspetos da maturidade numa organização e ajudam na definição e compreensão dos processos de uma organização.
Framework em que os processos da mesma natureza são classificados num modelo global.
Modelo de processos que fornece um conjunto genérico de boas práticas e de como melhorar um processo de uma forma passo a passo prescrita.
Abordagem sistemática da identificação e análise de risco para identificar possíveis modos de falha e tentar prevenir a sua ocorrência.
Escala de medição e o método utilizado para a medição.
Conjunto de requisitos formais, possivelmente obrigatório, desenvolvidos e utilizados para prescrever abordagens consistentes à forma de trabalhar ou para fornecer orientações (por exemplo, normas ISO/IEC, normas IEEE e normas organizacionais).
Norma que descreve as características de uma conceção ou uma descrição de conceção dos dados ou componentes do programa.
Grau de melhoria de processos, num conjunto predefinido de áreas de processo, onde todos objetivos desse conjunto são alcançados.
A atividade de estabelecer ou atualizar um plano de testes.
Documento que descreve a abordagem, os recursos e o cronograma das atividades de revisão previstas. Este documento identifica, entre outros: os documentos e o código a serem revistos, os tipos de revisão a serem usados, os participantes e os critérios de entrada e saída a aplicar em caso de revisões formais, bem como a lógica para a sua escolha. É um registo do processo de planeamento de revisão.
Plano de teste que normalmente aborda um nível de teste.
Documento de alto nível que descreve os princípios, a abordagem e os principais objetivos da organização em relação aos testes.
Nível de importância (de negócio) atribuído a um item, por exemplo, um defeito.
Abordagem sistemática de testes baseada na avaliação do risco que emprega a identificação e análise de risco do produto para criar uma matriz de risco do produto baseada na probabilidade e impacto. O termo é derivado da gestão de risco do produto.
Uma sequência ordenada de execuções de casos de teste e quaisquer ações associadas que possam ser necessárias para configurar as pré-condições iniciais e quaisquer atividades de finalização pós-execução.
Conjunto de atividades inter-relacionadas que transformam entradas (“inputs”) em saídas (“outputs”).
Metodologia de teste estruturada também utilizada como modelo baseado em conteúdo para melhorar o processo de teste. O STEP (Systematic Test and Evaluation Process) não requer que as melhorias ocorram numa ordem específica.
Um modelo baseado em conteúdo para a melhoria de processos de teste, construído em torno de doze processos críticos. Estes incluem processos altamente visíveis através dos quais os pares e a administração avaliam a competência e os processos críticos de missão em que o desempenho afeta os lucros e a reputação da empresa.
Conjunto único de atividades coordenadas e controladas, com datas de início e de fim, realizado para alcançar um objetivo em conformidade com requisitos específicos, incluindo as restrições de tempo, custo e recursos.
O processo de demonstração da capacidade para cumprir requisitos especificados. Nota: o termo "qualificado" é utilizado para designar o estado correspondente.
O rastreio dos requisitos para um nível de teste através das camadas da documentação de teste (por exemplo, o plano de teste, a especificação de conceção de testes, a especificação de caso de teste e a especificação do procedimento de teste ou “script” de teste).
Framework proprietária adaptável para o processo de desenvolvimento de software iterativo. É composta por quatro fases de ciclo de vida do projeto: início, elaboração, construção e transição.
Registo cronológico dos detalhes relevantes sobre a execução de testes.
Recolha e análise de dados das atividades de teste e, posteriormente, consolidação dos dados num relatório para informar os “Stakeholders”.
Um requisito sobre a usabilidade de um componente ou sistema.
O comportamento produzido/observado quando um componente ou sistema é testado.
Forma estruturada de capturar lições aprendidas e criar planos de ação específicos para melhorar no próximo projeto ou na próxima fase do projeto.
Reunião no final de um projeto durante a qual os membros da equipa do projeto avaliam o projeto e retiram lições que podem ser aplicadas no próximo projeto.
Avaliação sistemática da aquisição, do fornecimento, do desenvolvimento, da operação ou do processo de manutenção de software. Esta avaliação pode ser efetuada pela equipa de gestão ou, por terceiros em seu nome, afim de monitorizar o progresso, determinar o estado dos planos e calendários, confirmar os requisitos e a sua alocação ao sistema ou avaliar a eficácia da abordagem de gestão para alcançar a adequação ao objetivo.
Fator que pode resultar em futuras consequências negativas.
“Framework” iterativa e incremental para gerir projetos geralmente utilizada no desenvolvimento ágil software.
Período ininterrupto de tempo gasto na execução de testes. Em testes exploratórios, cada sessão de teste é focada numa carta de testes, mas os testadores também podem explorar novas oportunidades ou problemas durante uma sessão. O testador cria e executa em tempo real e regista o seu progresso.
Sistemas heterogéneos, múltiplos e distribuídos que são incorporados em redes em vários níveis e em domínios interligados múltiplos, abordando problemas e finalidades comuns interdisciplinares em larga escala e geralmente sem uma estrutura de gestão comum.
Programas informáticos, procedimentos, eventuais dados e documentação associada relativos ao funcionamento de um sistema informático.
O tempo médio entre falhas de um componente ou sistema.
“Framework” de cinco níveis para a melhoria de processos de teste, relacionada com o Capability Maturity Model Integration (CMMI) que descreve os principais elementos de um processo de teste eficaz.
Conjunto de um ou mais casos de teste.
Testes baseados na experiência e na intuição do testador.
Testes baseados numa análise da estrutura interna do componente ou sistema.
Técnica de conceção de testes caixa-preta na qual os casos de teste são concebidos com base em grafos causa-efeito.
Testes realizados para expor defeitos nas interfaces e na interação entre componentes de hardware e software.
Testes para determinar a interoperabilidade de um produto de software.
Testar as alterações num sistema operacional ou o impacto de um ambiente alterado num sistema operacional.
Testar para determinar a segurança de um produto de software.
Um conjunto de testes automatizados que valida a integridade de cada nova compilação e verifica a sua funcionalidade essencial/nuclear, a sua estabilidade e a sua testabilidade.
Teste efetuado por pessoas que não estão colocalizadas com a equipa do projeto e não são colegas de trabalho.
Testes efetuados por pessoas que estão colocalizadas com a equipa do projeto, mas não são colegas de trabalho.
“Framework” contínua orientada para negócios e destinada à melhoria do processo de teste que descreve os principais elementos de um processo de teste eficaz e eficiente.
Confirmação por análise e fornecimento de provas objetivas de que os requisitos foram cumpridos para uma utilização ou pedido específico.
Um elemento de armazenamento num computador, acessível por um programa de software, quando se refere ao mesmo por um nome.
Confirmação por análise e fornecimento de provas objetivas de que os requisitos especificados foram cumpridos.
Uma técnica de estimativa de teste baseada em especialistas, que visa fazer uma estimativa precisa tirando partido da sabedoria coletiva dos membros da equipa.