Ambiente que contém hardware, instrumentação, simuladores, ferramentas de software e outros elementos de suporte necessários para realizar um teste.
Ferramenta que efetua análise estática.
Ação repetida, processo, estrutura ou solução reutilizável que inicialmente parece ser benéfica e é frequentemente usada, mas que é ineficaz e/ou contraproducente na prática.
Um item de dados que especifica a localização de outro item de dados.
Um apontador que faz referência a um local que está fora do âmbito para esse apontador ou que não existe.
Software instalado em qualquer suporte adequado que oriente o instalador através do procedimento de instalação.
Uma tentativa para obter acesso não autorizado a um componente ou sistema, obter recursos, obter informação ou uma tentativa de comprometer a integridade do sistema.
Interceção, mimetização e/ou alteração e subsequente transmissão de comunicações (por exemplo, transações com cartão de crédito) por terceiros, de modo que um utilizador permaneça sem conhecimento da presença desses terceiros.
Utilização de software, por exemplo, ferramentas de captura/reprodução, para controlar a execução de testes, a comparação dos resultados obtidos com os resultados esperados, a criação de pré-condições de teste e outras funções de controlo de testes e relatórios.
Uma sequência de eventos, por exemplo, as instruções executáveis de um componente ou sistema, desde um ponto de entrada até um ponto de saída.
Atributo distintivo de um componente ou sistema.
O processo de confirmação de que um componente, um sistema ou uma pessoa cumpre os requisitos especificados.
Período de tempo que começa quando um produto de software é concebido e termina quando o software deixa de estar disponível para utilização. O ciclo de vida do software normalmente inclui uma fase de conceptualização, uma fase de requisitos, uma fase de desenho, uma fase de implementação, uma fase de teste, uma fase de instalação e verificação, uma fase de operação e manutenção e, por vezes, uma fase de descontinuação. Estas fases podem sobrepor-se ou ser efetuadas iterativamente.
A cobertura dos resultados de condições que foram executados por uma bateria de testes.
A percentagem de todos os resultados de condição e de decisão que foram executados por uma bateria de testes. Uma cobertura de condições e decisões de 100% implica simultaneamente uma cobertura de condições de 100% e uma cobertura de decisões de 100%.
Cobertura de combinações de todos os resultados de condições individuais dentro de uma instrução executada por uma bateria de testes.
O grau em que um componente ou sistema pode trocar informações com outros componentes ou sistemas e/ou executar as respetivas funções necessárias ao partilhar o mesmo ambiente de hardware ou software.
O grau em que um componente ou sistema possui um design e / ou estrutura interna que é difícil de entender, manter e verificar.
Resultado de uma avaliação que identifica alguma questão, problema ou oportunidade importante.
Uma expressão lógica que pode ser avaliada como verdadeira ou falsa.
Composição de um componente ou sistema, tal como definido pelo número, natureza e interconexões das suas partes constituintes.
Uma vulnerabilidade que permite que invasores injetem código malicioso num site que de outra forma seria benigno.
Técnica de linguagem de programação/interpretação para avaliar as condições compostas em que uma condição de um lado de um operador lógico não pode ser avaliada se a condição do outro lado for suficiente para determinar o resultado final.
O processo de codificação de informações para que apenas as partes autorizadas possam obter as informações originais, geralmente através de uma chave ou processo de desencriptação específico.
Dados recebidos de uma fonte externa pelo objeto de teste durante a execução do teste. A fonte externa pode ser hardware, software ou um elemento humano.
Uma ação humana que produz um resultado incorreto.
A capacidade do produto de software para ser atualizado para acomodar cargas maiores.
Documentação que fornece uma descrição detalhada de um componente ou sistema para o respetivo desenvolvimento e teste.
As perceções e respostas de uma pessoa resultantes do uso ou uso antecipado de um produto de software.
Um tipo de ferramenta de execução de testes em que as entradas são gravadas durante o teste manual para gerar “scripts” de teste automatizados que podem ser executados posteriormente (ou seja, reproduzidos). Estas ferramentas são frequentemente utilizadas para suportar testes de regressão automatizados.
Uma ferramenta usada pelos programadores para reproduzir falhas, investigar o estado dos programas e encontrar o defeito correspondente. Os debuggers permitem que os programadores executem programas passo a passo, interrompam um programa em qualquer instrução do programa e definam e examinem as variáveis do programa.
Ferramenta de teste que executa testes em relação a um item de teste designado e avalia os resultados em relação aos resultados esperados e às pós-condições.
Uma ferramenta para semear (ou seja, inserir intencionalmente) defeitos num componente ou sistema.
Ferramenta que dá suporte a segurança operacional.
Uma ferramenta usada para verificar se não existem hiperligações incorrectas num site.
Uma representação abstrata da sequência e possíveis alterações do estado dos objetos de dados, em que o estado de um objeto corresponde a qualquer criação, utilização ou destruição.
Uma ferramenta que fornece um ambiente para automação de testes. Geralmente inclui um equipamento de teste e bibliotecas de teste.
O grau de impacto que um defeito tem no desenvolvimento ou funcionamento de um componente ou sistema.
Uma representação abstrata das relações de chamada entre as sub-rotinas de um programa.
Um apontador dentro de uma página da Web que leva a outras páginas da Web.
Artefactos organizacionais necessários para realizar o teste, que consistem em ambientes de teste, ferramentas de teste, ambiente de trabalho e procedimentos.
O processo de adição intencional de defeitos a um sistema com o objetivo de descobrir se o sistema consegue detetar e possivelmente recuperar de um defeito. A injeção de defeitos destina-se a imitar falhas que podem ocorrer no terreno.
Um ataque de segurança que consiste em inserir instruções SQL maliciosas num campo de entrada para execução.
Entidade numa linguagem de programação que é tipicamente a menor unidade indivisível de execução.
O processo de combinação de componentes ou sistemas em conjuntos maiores.
Uma abordagem de integração que combina os componentes ou sistemas com o objetivo de disponibilizar mais cedo uma funcionalidade básica.
Todos os componentes de um sistema que fornecem informações e controlos para que o utilizador realize tarefas específicas com o sistema.
Um tipo de interface que permite que os utilizadores interajam com um componente ou sistema por meio de ícones gráficos e indicadores visuais.
Número ou categoria atribuído a um atributo de uma entidade através de uma medição.
Processo de atribuição de um número ou categoria a uma entidade para descrever um atributo dessa entidade.
Qualquer modelo usado em testes baseados em modelos.
Manifestação física ou funcional de uma falha.
Um modelo computacional que consiste num número finito de estados e transições entre esses estados, possivelmente com ações de acompanhamento.
Escala de medição e o método utilizado para a medição.
Um ataque de segurança destinado a sobrecarregar o sistema com pedidos, de modo a que não seja possível responder aos pedidos legítimos.
Conjunto de requisitos formais, possivelmente obrigatório, desenvolvidos e utilizados para prescrever abordagens consistentes à forma de trabalhar ou para fornecer orientações (por exemplo, normas ISO/IEC, normas IEEE e normas organizacionais).
Norma que descreve as características de uma conceção ou uma descrição de conceção dos dados ou componentes do programa.
Documentação que define um número específico de utilizadores virtuais que processam um conjunto definido de transações durante um período de tempo especificado a que um componente ou sistema em teste pode estar sujeito em produção.
A atividade de estabelecer ou atualizar um plano de testes.
Plano de teste que normalmente aborda um nível de teste.
Um documento de alto nível que descreve os princípios, a abordagem e os principais objetivos da organização em relação à segurança.
Uma instrução executável ou etapa de processo que define um ponto no qual se pretende começar um determinado processo.
Expressão lógica que pode ser avaliada como verdadeira ou falsa para direcionar o fluxo de execução.
Conjunto de atividades inter-relacionadas que transformam entradas (“inputs”) em saídas (“outputs”).
Conjunto único de atividades coordenadas e controladas, com datas de início e de fim, realizado para alcançar um objetivo em conformidade com requisitos específicos, incluindo as restrições de tempo, custo e recursos.
Série que aparenta ser aleatória, mas é de facto gerada de acordo com uma sequência pré-estabelecida.
Consequência/resultado da execução de um teste. Inclui saídas (“outputs”) para ecrãs, alterações aos dados, relatórios e comunicações enviadas.
Fator que pode resultar em futuras consequências negativas.
Capacidade de um componente ou sistema funcionar corretamente na presença de entradas (“inputs”) inválidas ou condições ambientais extremas.
Um analisador estático usado para detetar vulnerabilidades de segurança específicas no código.
Período ininterrupto de tempo gasto na execução de testes. Em testes exploratórios, cada sessão de teste é focada numa carta de testes, mas os testadores também podem explorar novas oportunidades ou problemas durante uma sessão. O testador cria e executa em tempo real e regista o seu progresso.
Dispositivo, programa de computador ou sistema utilizado durante o teste, que se comporta ou funciona como um determinado sistema quando recebe um conjunto de entradas (“inputs”) controladas.
Uma implementação elementar ou com finalidade específica de um componente de software, usada para desenvolver ou testar o componente que invoca ou que de outra forma depende dele. Substitui um componente invocado.
Representação de características comportamentais selecionadas de um sistema físico ou abstrato por outro sistema.
Programas informáticos, procedimentos, eventuais dados e documentação associada relativos ao funcionamento de um sistema informático.
O tempo médio que um componente ou sistema levará a recuperar de uma falha.
O tempo médio entre falhas de um componente ou sistema.
Conjunto de um ou mais casos de teste.
Teste baseado numa análise sistemática de, por exemplo, riscos ou requisitos do produto.
Teste baseado em ou envolvendo modelos.
Testes baseados numa análise da estrutura interna do componente ou sistema.
Testar para determinar a escalabilidade do produto de software.
Testar para determinar a fiabilidade de um produto de software.
Testes para determinar a interoperabilidade de um produto de software.
Teste para determinar a manutenibilidade de um produto de software.
Testar as alterações num sistema operacional ou o impacto de um ambiente alterado num sistema operacional.
Teste para determinar a portabilidade de um produto de software.
Testes para determinar a capacidade de recuperabilidade de um produto de software.
Testar para determinar a segurança de um produto de software.
Um tipo de teste de desempenho efetuado para avaliar um sistema ou componente dentro ou fora dos limites das respetivas cargas de trabalho previstas ou especificadas, ou com disponibilidade reduzida de recursos, como o acesso à memória ou aos servidores.
O processo de teste para determinar a utilização de recursos de um produto de software.
Técnica de teste caixa-branca na qual os casos de teste são concebidos para executar pares de variáveis definição-uso.
Considera-se que um teste falha se o seu resultado real não corresponder ao resultado esperado.
Técnica de teste caixa-branca na qual os casos de teste são concebidos para executar todos os resultados de uma condição que afetam independentemente o resultado de decisão.
Teste com o objetivo de mostrar que um componente ou sistema não funciona. O teste negativo está relacionado com a atitude do testador em vez de uma abordagem de teste específica ou técnica de conceção de testes, por exemplo, um teste com valores de entrada ou exceções inválidos.
Teste realizado para simular modos de falha ou causar falhas num ambiente controlado. Após uma falha, o mecanismo de falha é testado para garantir que os dados não são perdidos ou corrompidos e que quaisquer níveis de serviço acordados são mantidos (por exemplo, a disponibilidade de funções ou os tempos de resposta).
Uma instância de uma entrada.
Um elemento de armazenamento num computador, acessível por um programa de software, quando se refere ao mesmo por um nome.
Confirmação por análise e fornecimento de provas objetivas de que os requisitos especificados foram cumpridos.