Produtos de hardware e software instalados nas instalações dos utilizadores ou clientes onde o componente ou sistema sob teste será usado. O software pode incluir sistemas operativos, sistemas de gestão de bases de dados e outras aplicações.
Método com o objetivo de medir o tamanho da funcionalidade de um sistema de informação. A medição é independente da tecnologia. Esta medição pode ser utilizada como base para a medição da produtividade, a estimativa dos recursos necessários e o controlo de projeto.
O processo global de identificação e avaliação de riscos.
Considera-se que um teste é aprovado se o seu resultado observado real corresponder ao resultado esperado.
(1) Pessoa que fornece orientações e direções estratégicas para uma organização de teste e para o seu relacionamento com outras disciplinas. (2) Uma pessoa que define a forma como o teste é estruturado para um determinado sistema, incluindo tópicos como ferramentas de teste e gestão de dados de teste.
Uma instanciação da arquitetura genérica de automação de testes para definir a arquitetura de uma solução de automação de testes, ou seja, as respetivas camadas, componentes serviços e interfaces.
Representação dos níveis, componentes e interfaces de uma arquitetura de automação de testes, permitindo uma abordagem estruturada e modular para implementar a automação de testes.
Permissão dada a um utilizador ou processo para aceder a recursos.
Numa arquitetura de automação de testes, a camada que fornece o código necessário para adaptar “scripts” de teste num nível abstrato aos vários componentes, configurações ou interfaces do SUT.
Camada numa arquitetura genérica de automação de teste que suporta a implementação de testes, suportando a definição de conjuntos de testes e/ou casos de teste, por exemplo, oferecendo modelos ou diretrizes.
Camada numa arquitetura genérica de automação de testes que suporta a execução de baterias de testes e/ou casos de teste.
Camada numa arquitetura genérica de automação de testes que suporta a conceção manual ou automatizada de baterias de testes e/ou casos de teste.
Uma sequência de eventos, por exemplo, as instruções executáveis de um componente ou sistema, desde um ponto de entrada até um ponto de saída.
Atributo distintivo de um componente ou sistema.
As atividades realizadas em cada fase do desenvolvimento de software e a forma como elas se relacionam entre si lógica e cronologicamente.
Imperfeição ou deficiência num produto de trabalho, em que o mesmo não cumpre os seus requisitos ou especificações.
A densidade calculada de um componente do código de automação de testes.
Um dispositivo, programa de computador ou sistema que aceita as mesmas entradas e produz as mesmas saídas que um determinado sistema.
Pessoa responsável pela conceção, pela implementação e pela manutenção de uma arquitetura de automação de testes, bem como a evolução técnica da solução de automação de testes resultante.
Esforço necessário para executar testes manualmente.
Documentação que fornece uma descrição detalhada de um componente ou sistema para o respetivo desenvolvimento e teste.
Plano de alto nível para alcançar objetivos de longo prazo de automação de testes sob determinadas condições de fronteira.
O crescimento desproporcionado do número de casos de teste com uma dimensão crescente da base para testes ao usar uma determinada técnica de conceção de testes. A explosão de casos de teste também pode ocorrer ao aplicar a técnica de conceção de teste sistematicamente pela primeira vez.
Ferramenta de teste que executa testes em relação a um item de teste designado e avalia os resultados em relação aos resultados esperados e às pós-condições.
Uma ferramenta que fornece um ambiente para automação de testes. Geralmente inclui um equipamento de teste e bibliotecas de teste.
Ferramenta que fornece um ambiente para testes unitários ou de componentes, em que um componente pode ser testado isoladamente ou com simuladores e controladores adequados. Também fornece outro suporte para o programador, como os recursos de “debugging”.
Pessoa responsável pelo planeamento e a supervisão do desenvolvimento e evolução de uma solução de automação de testes.
O processo de adição intencional de defeitos a um sistema com o objetivo de descobrir se o sistema consegue detetar e possivelmente recuperar de um defeito. A injeção de defeitos destina-se a imitar falhas que podem ocorrer no terreno.
Uma instrução que, quando compilada, é traduzida em código do objeto e que será executada de forma processual quando o programa estiver em execução e conseguir executar uma ação sobre os dados.
Um tipo de interface que permite que os utilizadores interajam com um componente ou sistema por meio de ícones gráficos e indicadores visuais.
Tabela bidimensional que correlaciona duas entidades (por exemplo, requisitos e casos de teste). A tabela permite rastrear as ligações entre uma entidade e outra, permitindo assim determinar a cobertura alcançada e a avaliação do impacto das alterações propostas.
Um modelo que descreve o testware usado para testar um componente ou um sistema em teste.
Escala de medição e o método utilizado para a medição.
Conjunto de requisitos formais, possivelmente obrigatório, desenvolvidos e utilizados para prescrever abordagens consistentes à forma de trabalhar ou para fornecer orientações (por exemplo, normas ISO/IEC, normas IEEE e normas organizacionais).
Norma que descreve as características de uma conceção ou uma descrição de conceção dos dados ou componentes do programa.
Nível a que um objeto de teste é modificado, ajustando-o para testabilidade.
Fonte para determinar o resultado esperado para depois comparar com o resultado obtido do sistema alvo de teste.
Técnica de estimativa baseada em consenso, principalmente usada para estimar o esforço ou o tamanho relativo das “user stories” no desenvolvimento ágil de software. É uma variação do método Delphi Wideband utilizando um conjunto de cartões com valores que representam as unidades em que a equipa estima.
Conjunto único de atividades coordenadas e controladas, com datas de início e de fim, realizado para alcançar um objetivo em conformidade com requisitos específicos, incluindo as restrições de tempo, custo e recursos.
O estado necessário de um item de teste e do respetivo ambiente antes da execução do caso de teste.
Recolha e análise de dados das atividades de teste e, posteriormente, consolidação dos dados num relatório para informar os “Stakeholders”.
Consequência/resultado da execução de um teste. Inclui saídas (“outputs”) para ecrãs, alterações aos dados, relatórios e comunicações enviadas.
Reunião no final de um projeto durante a qual os membros da equipa do projeto avaliam o projeto e retiram lições que podem ser aplicadas no próximo projeto.
Fator que pode resultar em futuras consequências negativas.
Técnica de “script” simples sem qualquer estrutura de controlo nos “scripts” de teste.
Uma técnica de “script” em que os “scripts” estão estruturados em cenários que representam casos de uso do software sob teste. Os “scripts” podem ser parametrizados com dados de teste.
Técnica de criação de “scripts” que constrói e utiliza uma biblioteca de (partes de) “scripts” reutilizáveis.
Dispositivo, programa de computador ou sistema utilizado durante o teste, que se comporta ou funciona como um determinado sistema quando recebe um conjunto de entradas (“inputs”) controladas.
Uma implementação elementar ou com finalidade específica de um componente de software, usada para desenvolver ou testar o componente que invoca ou que de outra forma depende dele. Substitui um componente invocado.
Programas informáticos, procedimentos, eventuais dados e documentação associada relativos ao funcionamento de um sistema informático.
Concretização/implementação de uma arquitetura de automação de testes, ou seja, uma combinação de componentes que implementa uma tarefa específica de automação de testes. Os componentes podem incluir ferramentas de teste standard (COTS) e frameworks de automação de testes, bem como hardware de teste.
Teste baseado em ou envolvendo modelos.
Testes realizados enviando instruções ao software em teste usando uma interface de linha de comando dedicada.
Teste realizado através do envio de instruções ao software em teste diretamente através de interfaces do programa da aplicação (APIs).
Testar para determinar a fiabilidade de um produto de software.
Testes realizados ao interagir com o software em teste através da interface gráfica do utilizador.
Teste para determinar a robustez do produto de software.
Um tipo de teste de desempenho efetuado para avaliar um sistema ou componente dentro ou fora dos limites das respetivas cargas de trabalho previstas ou especificadas, ou com disponibilidade reduzida de recursos, como o acesso à memória ou aos servidores.
Teste para avaliar o grau em que o sistema pode ser utilizado por utilizadores especificados com eficácia, eficiência e satisfação num contexto específico de uso.
Considera-se que um teste falha se o seu resultado real não corresponder ao resultado esperado.
Bateria de testes que abrange a funcionalidade principal de um componente ou sistema para determinar se este funciona corretamente antes do início do teste planeado.
Confirmação por análise e fornecimento de provas objetivas de que os requisitos especificados foram cumpridos.
Divisão hierárquica orientada para a entrega do trabalho a ser realizado pela equipa do projeto para realizar os objetivos do projeto.
Interface personalizada que permite uma fácil identificação de um objeto de teste visando o seu teste automático